Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sábado, 24 de fevereiro de 2007

900. Ai juro... juro!


Num tribunal de uma pequena comarca de província, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha, uma velhinha de idade avançada e avó.

Aproximou-se dela e perguntou:

- Sra. Maria: a senhora conhece-me?

- Claro que te conheço. Desde pequenino. E, francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando nem sequer tens inteligência suficiente nem para ser varredor. Claro que te conheço.

O advogado ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco, apontou para o outro extremo da sala e perguntou:

- Sra Maria: conhece o advogado de defesa?

- Claro que sim. Também desde a infãncia. É cobardolas, tem problemas com a bebida, nao consegue ter uma relação normal com ninguém e na qualidade de advogado bem, aí... é um dos piores que já vi. Alé
m disso, engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua. Sim, conheço-o. Claro que sim!

O defensor ficou em estado de choque.

Então, o juiz pediu a ambos os advogados que se aproximassem de si e, em voz muito baixa, disse:

- Se a algum dos senhores ocorrer perguntar ao diabo da velha se me conhece, juro-vos que o meto na cadeia!
...
(Com um beijinho à Lili)
...

4 comentários:

H. Sousa disse...

Letras Com Garfos anda a ser torpedeado, alegadamente pela empresa onde está alojado o blog.

Ruvasa disse...

Viva, Marco!

Hoje em dia já tudo é possível.

Até aquilo que alguns de nós pensámos que jamais o voltaria a ser...

Abraço

Ruben

Agnelo Figueiredo disse...

Juiz danado, hem?
eheheheh

Ruvasa disse...

Viva, Agnelo!

... e receoso!...

Abraço

Ruben