Crise:
230 mil pessoas com dívidas nas farmácias
Reformados já pagam remédios a prestações
Já são mais de 230 mil os portugueses, sobretudo idosos e com reformas baixas, que revelam dificuldades em pagar os medicamentos que, por prescrição médica, são obrigados a tomar todos os dias. Alguns optam por adquirir menos quantidade do que a receitada, sobretudo nos remédios mais caros, como os de combate ao colesterol, e outros, a maioria, estão a optar pelo pagamento da receita em prestações, solicitando esse tipo de crédito à farmácia onde são clientes habituais.
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Só que isto nada tem que ver com a crise global - como bem sabemos, essa crise ataca quem perde o emprego e pouco mais, não afectando quem o mantém e pensionistas (em vários artigos de consumo corrente, os preços até têm baixado) - mas é o resultado da política de incompetência que nos vem empobrecendo ano após ano.
Não há crise global nem marketing que o consigam disfarçar.
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4 comentários:
Viva Caro Amigo: É a triste verdade. Nunca pensei que os socialistas acabassem com o "Estado Social". Os portugueses nascem nas ambulâncias; morrem antes de chegar o 112 e...mais esta.Um abraço.dp
Viva, Diamantino!
E essa de os portugueses morrerem antes de que chegue o 112 e irem nascer longe, nas ambulâncias e até em Badajoz, só terá fim quando nos enchermos de brios e mandarmos estes políticos que nos têm desgovernado de há três décadas para cá, eles, sim, irem morrer longe, não nas ambulâncias nem em Badajoz, mas ainda para além da Taprobana... e mesmo isso é perto demais...
Abraço
Ruben
E quem não tem crédito na farmácia do local tem que optar entre comer ou comprar os medicamentos.
E no meio de tantos que vivem abaixo do limiar da pobreza há um estado dito socialista que gasta à tripa forra e esbanja o dinheiro dos contribuintes.
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I.
Viva, Isabel!
Mas atenção, que isto nºao é pecha socialista de agora, de Sócrates & Cª. Isto vem de longe. Tal e qaul como a fama do brandy Constantino!
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Ruben
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