São já 27 os portugueses infectados com o vírus da gripe A
A notícia dada assim a seco é uma aberração, própria de irresponsáveis, que apenas querem o sensacioonalismo e o alarmismo para vender sabonetes, dos quais, aliás e infelizmente, nem se servem, para qualquer tipo de ablução tão necessária.
Para o ilustre jornalismo que temos, esta notícia é a cereja em cima do bolo. Nada mais interessa saber.
Se fossem mais profissionais e conscientes, porém, logo concluiriam - e agiriam em conformidade - ser indispensável saber e informar, quantos desses 27 estão já curados e, portanto, já não infectados. E, então, informariam em condições, ou seja, até ao momento verificaram-se 27 casos de infecções pelo vírus, dos quais "x" estão curados ou tiveram alta hospitalar.
Mas não, isso tiraria todo o impacto à notícia. Assim, é lícito pensar-se que os primeiros casos, verificados há quase um mês, continuam doentes, infectadíssimos, quiçá às portas da morte.
No entanto, o Ministério da Saúde também tem responsabilidades. Porque, se assume o encargo de assinalar os casos de infecção, deveria ter igual cuidado em assinalar os casos que já deixaram de o ser.
A deontologia jornalística é uma treta! A deontologia política, outra! Quando se juntam, imagine no que dá!...
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A notícia dada assim a seco é uma aberração, própria de irresponsáveis, que apenas querem o sensacioonalismo e o alarmismo para vender sabonetes, dos quais, aliás e infelizmente, nem se servem, para qualquer tipo de ablução tão necessária.
Para o ilustre jornalismo que temos, esta notícia é a cereja em cima do bolo. Nada mais interessa saber.
Se fossem mais profissionais e conscientes, porém, logo concluiriam - e agiriam em conformidade - ser indispensável saber e informar, quantos desses 27 estão já curados e, portanto, já não infectados. E, então, informariam em condições, ou seja, até ao momento verificaram-se 27 casos de infecções pelo vírus, dos quais "x" estão curados ou tiveram alta hospitalar.
Mas não, isso tiraria todo o impacto à notícia. Assim, é lícito pensar-se que os primeiros casos, verificados há quase um mês, continuam doentes, infectadíssimos, quiçá às portas da morte.
No entanto, o Ministério da Saúde também tem responsabilidades. Porque, se assume o encargo de assinalar os casos de infecção, deveria ter igual cuidado em assinalar os casos que já deixaram de o ser.
A deontologia jornalística é uma treta! A deontologia política, outra! Quando se juntam, imagine no que dá!...
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