Outra esquisitice que muito se ouve aí pelas TVs de quintal de traseiras
que temos.
A “história” da letra G.
Qualquer dicionário decente, embora pequeno e limitado,
informa que foneticamente pode soar como “gê” ou como “guê”.
O que é verdade.
Se precede “
e” ou “i”, soa “gê”; se, pelo contrário, precede “a”, “o” ou “u”,
soa “guê”.
Então, não é que a cambada de ignorantes a quem é posto um microfone na frente,
de repente desatou a dizer “
guê” e não “gê”?
Ora, “
guê” pronunciou-se sempre apenas na escola primária, para que os meninos
não confundissem o “g” com o “j”, porque as professoras ensinavam ambos como
sendo “gê”, por ser mais fácil para cérebros de gente muito pequenina e com
muito reduzida informação ainda.
No entanto, o verdadeiro fonema é “
gê” e não “guê”
A partir de determinado grau de ensino - no terceiro ano do básico... -,
contudo, já não se admite que o aluno mediano confunda o “
g” (gê) com o “j”
(jota), pelo que o “g” passa definitivamente a “gê” e o “j” a “jota”.
E espera-se que não haja mais confusões, porque é suposto as “pessoínhas” terem
entretanto passado a pessoas e as mentes terem acompanhado o desenvolvimento.
Infelizmente, porém, muitas ficam pela pré-primária…
Nas outras línguas, também o “
g” é sempre “gê” ou “gi”, embora umas vezes soe
como “gê” e em outras como “guê”.
* * *
O resultado da parvoíce é que, nas transmissões de “fórmula 1” ou de
motociclismo ou de atletismo ou sei lá de que mais, ouve-se, para a frente para
trás, que se trata do “
Guê Pê daqui e dali”, quando se quer referir o “Gê Pê
daqui e dali”, para referir o Grande Prémio, isto é o GP das várias localidades
em que vão sendo disputados.
Trata-se de uma perfeita parvoíce. Cuspida para o microfone!...
Vai uma aposta em como um dia destes, ainda um pateta qualquer aparecerá com a
moda:
- A “
Guê Nê Rê” investiu sobre os manifestantes, atirando-lhes com doces de
“gueleia” para lhes adoçar as beiças…
E logo
pallettes de “marias a irem c’as outras” lhes copiam a inovação!
Espere só uns tempinhos. À velocidade em que as coisas andam, deve ser já para
antes do Natal…
Que “
guente” mais… mais…, olhe, nem sei que lhe chamar!
Se precede “ e” ou “i”, soa “gê”; se, pelo contrário, precede “a”, “o” ou “u”, soa “guê”.
Então, não é que a cambada de ignorantes a quem é posto um microfone na frente, de repente desatou a dizer “ guê” e não “gê”?
Ora, “ guê” pronunciou-se sempre apenas na escola primária, para que os meninos não confundissem o “g” com o “j”, porque as professoras ensinavam ambos como sendo “gê”, por ser mais fácil para cérebros de gente muito pequenina e com muito reduzida informação ainda.
No entanto, o verdadeiro fonema é “ gê” e não “guê”
A partir de determinado grau de ensino - no terceiro ano do básico... -, contudo, já não se admite que o aluno mediano confunda o “ g” (gê) com o “j” (jota), pelo que o “g” passa definitivamente a “gê” e o “j” a “jota”.
E espera-se que não haja mais confusões, porque é suposto as “pessoínhas” terem entretanto passado a pessoas e as mentes terem acompanhado o desenvolvimento. Infelizmente, porém, muitas ficam pela pré-primária…
Nas outras línguas, também o “ g” é sempre “gê” ou “gi”, embora umas vezes soe como “gê” e em outras como “guê”.
* * *
O resultado da parvoíce é que, nas transmissões de “fórmula 1” ou de motociclismo ou de atletismo ou sei lá de que mais, ouve-se, para a frente para trás, que se trata do “ Guê Pê daqui e dali”, quando se quer referir o “Gê Pê daqui e dali”, para referir o Grande Prémio, isto é o GP das várias localidades em que vão sendo disputados.
Trata-se de uma perfeita parvoíce. Cuspida para o microfone!...
Vai uma aposta em como um dia destes, ainda um pateta qualquer aparecerá com a moda:
- A “ Guê Nê Rê” investiu sobre os manifestantes, atirando-lhes com doces de “gueleia” para lhes adoçar as beiças…
E logo pallettes de “marias a irem c’as outras” lhes copiam a inovação!
Espere só uns tempinhos. À velocidade em que as coisas andam, deve ser já para antes do Natal…
Que “ guente” mais… mais…, olhe, nem sei que lhe chamar!
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