Recebeu
educação cuidada, dirigida e precisa como nenhum outro que frente lhe fizesse;
Teve
acesso a todos os meandros dos Poderes – o desinstalado e o que o desinstalou;
Foram-lhe oferecidos todos os meios necessários a tornar-se primus inter pares;
Reconheceram-no pacífica e unanimemente como a maior promessa do universo político português;
Consideraram-no predestinado aos mais altos voos nos Poderes da Pátria.
Tudo lhe foi proporcionado.
Tudo pareceu justificar a linha de vida que lhe estava marcada.
Tudo foi prognosticado a seu favor.
No entanto, tudo esboroou.
Tudo deitou a perder.
Uma a uma, todas as radiosas possibilidades que se lhe ofereceram malbaratou.
Tudo acabou em mero entertainment televisivo dominical.
Tudo prometia.
Foram-lhe oferecidos todos os meios necessários a tornar-se primus inter pares;
Reconheceram-no pacífica e unanimemente como a maior promessa do universo político português;
Consideraram-no predestinado aos mais altos voos nos Poderes da Pátria.
Tudo lhe foi proporcionado.
Tudo pareceu justificar a linha de vida que lhe estava marcada.
Tudo foi prognosticado a seu favor.
No entanto, tudo esboroou.
Tudo deitou a perder.
Uma a uma, todas as radiosas possibilidades que se lhe ofereceram malbaratou.
Tudo acabou em mero entertainment televisivo dominical.
Tudo prometia.
Tudo se mostrou incapaz de cumprir.
Que desperdício!
O maior e jamais igualado flop político que Portugal alguma vez gerou.
Ei-lo!
Marcelo Rebelo de Sousa, lui même, a promessa incapaz de se cumprir.
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