A cambada não descansa enquanto não puser o país de rastos
uma vez mais…
Imagine-se que, não obstante a grave questão do BES, os portugueses continuaram a manter-se serenos e não correram aos bancos a levantar os seus depósitos o que, a suceder, levaria ao descalabro, pois a situação teria tendência a culminar em algo de muitíssimo mais grave do que a do BPN.
Foram, pois, mantendo-se serenos, tendo assim revelado maturidade de assinalar. Para que tal tenha sucedido, contribuíram igualmente declarações de responsáveis do Banco de Portugal e do Governo, entre outros, que foram sossegando as massas.
Até que… até que a cambada se apercebeu de que tal não lhe convinha, embora conviesse ao País.
Vai dai, toca a alarmar a opinião pública, com a falsa alegação de que o BdP e, principalmente o Governo, estavam a enganar as pessoas.
O resultado está a começar a surgir. Nos mercados, as acções dos bancos começam a cair a pique. As do BCP são um bom exemplo.
Começa, pois, a cambada a levar a água ao seu moinho
que – por acaso e somente por acaso… – não é o moinho do País.Imagine-se que, não obstante a grave questão do BES, os portugueses continuaram a manter-se serenos e não correram aos bancos a levantar os seus depósitos o que, a suceder, levaria ao descalabro, pois a situação teria tendência a culminar em algo de muitíssimo mais grave do que a do BPN.
Foram, pois, mantendo-se serenos, tendo assim revelado maturidade de assinalar. Para que tal tenha sucedido, contribuíram igualmente declarações de responsáveis do Banco de Portugal e do Governo, entre outros, que foram sossegando as massas.
Até que… até que a cambada se apercebeu de que tal não lhe convinha, embora conviesse ao País.
Vai dai, toca a alarmar a opinião pública, com a falsa alegação de que o BdP e, principalmente o Governo, estavam a enganar as pessoas.
O resultado está a começar a surgir. Nos mercados, as acções dos bancos começam a cair a pique. As do BCP são um bom exemplo.
Nesta desavergonhada saga entrou também o PS, c’os Tonhos e respectivos acomopanhantes. Mas, nestes, com a agravante de entenderem e propalarem que a forma de resolver o caso BES é inadequada e um logro por parte do governo.
Claro que têm razão: desta vez é um logro, um embuste, tudo o que de mau se queira escolher para classificar a forma de resolver ao assunto. E será tanto maior o logro e tão maléfico o embuste quanto a forma de resolver o caso BPN foi uma obra-prima de gestão da “res publica”, por parte do governo do Vilarista, que nacionalizou o banco e assim aumentou o buraco para três vezes mais do quer era antes, somente com o fito de apanhar alguém em falso, o que lhes convinha sob o ponto de vista eleitoral… Estamos a pagar essa factura, essa sim, uma nojeira.
Cambada mesmo! Sem qualquer resquício de vergonhita nas ventas.
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