On y va!
Honni soit qui mal y pense!
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Vamos fazer o mesmo numa cidade islamita?
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O livro que ele exibiu, atirou ao chão, pontapeou e disse não respeitar é apenas o Código Penal francês.
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Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim! Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
Que o Governo dê a conhecer os dados da execução orçamental de Maio até hoje
(dado que, na altura da aprovação do PEC 2 o 1º Ministro assegurava não serem necessárias novas medidas);
2.
Suspensão das parcerias público-privadas e de todas as obras públicas agendadas para já;
3.
Recusa da subida do IVA para 23%, admitindo que vá até ao máximo de 22% e alteração das taxas de bens essenciais;
4.
Concessão de mais estímulos à economia;
5.
Não aceitação de cortes nas deduções fiscais relativamente à educação, saúde e habitação;
6.
Fiscalização da dívida pública e das entidades financiadas pelo Estado por uma agência independente.
* * *
Para uma vez mais se aperceber dos escândalos deste governo, anote, por favor:
O “governo que está a querer aumentar o IVA vai igualmente transferir 587,2 milhões de euros para a Ascendi” (…)
E, agora que sabe isto, diga-me cá: sabe o que e a Ascendi?
Não sabe?! Pois bem:
“É uma das empresas/grupos económicos que tem ajudado o governo na sua cruzada de "modernização" do país através da construção de mais de 850 quilómetros de auto-estradas em diversos pontos do país.
Ah, sim! E quem são os principais accionistas da Ascendi, também não sabe? Então, surpresa!... :
“Depende da concessão em causa, mas são maioritariamente a Mota-Engil (entre 35% e 45% do total), a ES Concessões (detida pela Mota-Engil) e a OPway, entre outros.” (…)
Gotcha?
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Extractos de um post publicado por Alvaro Santos Pereira no blog Desmitos, para que fui alertado por uma referência feita por António Balbino Caldeira, do blog Portugal Profundo.
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1. O PS tem de assumir a derrapagem no défice de 2010
(o anunciado para 2010 não é verdadeiro. Retirados os fundos de pensões da PT, o real é de bem mais de 8%)
2. Aumentar menos os impostos em 2011
(o défice previsto para 2011 tem que ser superior a 5%, porque é impossível que os portugueses aguentem um decréscimo de mais de 8% para 4,6%, pelo que há que distribuir de forma mais racional o esforço de consolidação do défice até aos 3% em 2013)
3. Acordar uma estratégia plurianual até 2013.
(que assuma todas as despesas do Estado agora não declaradas no Orçamento anual, nomeadamente o custo das Parcerias Público-Privadas. E firmar o compromisso de que tudo o que correr melhor do que o previsto na execução orçamental ou no desempenho económico deva sempre reverter a favor de uma descida de impostos, nunca de um aumento da despesa do Estado em relação ao previsto)
Extracto de notícia do Jornal de Negócios...