O até agora emblema da esquerda festiva cá do burgo, Paul Krugman, borrou a pintura toda e transformou-se em outro indecente traidor.
Que interessa ser o tão adorado prémio Nobel, cujas “sentences” eram, até hoje, irrebatíveis? Ora, ora, isso era antes. Agora tudo mudou!
Subitamente, deu-lhe o “amok”, isto é, uma verdadeira “loucura raivosa incontrolável” e, para quem o quiser ouvir, vá de dizer… o quê? Que abominação disse o homem? Pois bem, que ele próprio, no lugar do governo Passos Coelho, não faria diferente.
Repare-se na krugmaniana eficiência…
Com seis palavrinhas apenas e de uma penada só, a criatura conseguiu erigir-se em “bloody” desmancha-prazeres e ainda mais “bloody” Nobel da… incoerência!
Que “grandessíssimo” outro traidor!
Se fosse comigo, já não lhe pagava as viagens e a estadia… Claro que isso seria comigo, que muito aprecio a seriedade e a coerência.
Quem é que aguenta outra destas, hã, hã?
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