Tenho de
confessar que constitui para mim um alívio ver que começam finalmente a surgir
vozes que se opõem à prática do deita abaixo, da acusação infundada, da mentira
descabelada muito em uso de há um ano para cá pela cambada de sempre.
Cambada dos tachistas habituais, que não querendo perder as regalias usam de todos os meios ilícitos para subverter a realidade dos factos, no que são acompanhados pelos tais idiotas úteis de que tenho falado – os tais que, embora não estando ao lado dos patifes – são mentalmente limitados, pelo que não são capazes de ver a verdade por detrás da patifaria hipócrita que grassa por todo o País, o que os faz ajudar à festa, mas apenas como “trolhas”, apanhando as canas dos foguetes que os malvados elevam aos ares.
Cambada dos tachistas habituais, que não querendo perder as regalias usam de todos os meios ilícitos para subverter a realidade dos factos, no que são acompanhados pelos tais idiotas úteis de que tenho falado – os tais que, embora não estando ao lado dos patifes – são mentalmente limitados, pelo que não são capazes de ver a verdade por detrás da patifaria hipócrita que grassa por todo o País, o que os faz ajudar à festa, mas apenas como “trolhas”, apanhando as canas dos foguetes que os malvados elevam aos ares.
E digo que
é um alívio porque na verdade o é. Creiam.
Sem
pretender colher louvores para qualidades que não tenho e para acções de que
não sou agente, em abono da verdade devo dizer que me tenho sentido bastante
só, numa batalha extremamente difícil e desgastante. Tudo, porque quem pensa
como eu – e é a maioria dos portugueses, estou crente – tem tido por lema
manter-se mudo e quedo à espera de "melhores dias" ou que outros
façam o que apenas a si compete.
Ora, essa
atitude não é a mais aconselhável, porque propicia à cambada e aos seus
ajudantes (os idiotas úteis, não esquecer) um "tempo de antena"
desproporcionado relativamente àquilo que efectivamente representam no conjunto
da sociedade portuguesa.
E, proporcionando essa audiência, garantem-lhes também a possibilidade de intoxicarem cada vez mais o conjunto dos cidadãos comuns que, à força de ouvirem as mentiras que propalam como se de realidade fossem, acabam, mais tarde ou mais cedo, por sucumbir ao “diktat” desinformativo e malvado que tudo subverte. É sabido que uma mentira mil vezes repetida, sem que alguém com o sentido da decência se levante a desmascará-la, acaba por "tornar-se verdade indesmentível". Mais ainda se essa mentira descabelada “veio nos jornais e foi dada pelas TVs e rádios”. Como cada vez mais acontece. Impunemente.
E, proporcionando essa audiência, garantem-lhes também a possibilidade de intoxicarem cada vez mais o conjunto dos cidadãos comuns que, à força de ouvirem as mentiras que propalam como se de realidade fossem, acabam, mais tarde ou mais cedo, por sucumbir ao “diktat” desinformativo e malvado que tudo subverte. É sabido que uma mentira mil vezes repetida, sem que alguém com o sentido da decência se levante a desmascará-la, acaba por "tornar-se verdade indesmentível". Mais ainda se essa mentira descabelada “veio nos jornais e foi dada pelas TVs e rádios”. Como cada vez mais acontece. Impunemente.
É forçoso
que as pessoas com algum sentido de honra, se convençam de que é imprescindível
combater quem actua com a indignidade da mentira, com a indecência da falta de
vergonha na cara. Se tal não for feito, os mentirosos, os pulhas acabarão por
levar a cabo com êxito a sua acção de continuação da destruição do País.
Cada
mentira, cada indignidade tem de ser denunciada e combatida até completamente
desmontada. Ora, é nisto que – salvo em casos muito raros e honrosos – me tenho
visto mais desacompanhado do que seria aconselhável.
É evidente
que pessoalmente não temo estar só, desde que a verdade e a razão me acolitem. Mas
temo, isso sim, pelo País e pelos cidadãos decentes que, a não actuarem a tempo
e horas, de forma a não deixarem dúvidas quanto às suas intenções de preservar
a dignidade nacional, a decência da sociedade portuguesa, estão a colocar todos
os trunfos nas mãos dos irresponsáveis que bem conhecemos.
E, a cada
passo que dão, sem que alguém lhes saia ao caminho mostrando a todos o que são
e o que querem, mais eles avançam no atrevimento das atitudes, nas malfeitorias
que pretendem levar a cabo.
Os exemplos
que ilustram esta afirmação são já inúmeros, mas deixo aqui apenas um, por invulgarmente
representativo:
Se as
pessoas de bem não deixassem que eles avancem, como se estivessem em coutada
própria, jamais se teria chegado ao ponto inimaginável de ouvir António José
Seguro dizer alto e bom som, aos gritos comicieiros mesmo, que, se chegar ao
governo, desfaz o que este tiver feito no que respeita à RTP.
E por "o que este tiver feito no que respeita à RTP" entenda-se, o cumprimento de uma promessa eleitoral que foi sufragada nas últimas legislativas por corresponder ao que a generalidade dos cidadãos eleitores – e não só, pois que a grande maioria da população nesse sentido se manifestava – de há muito reclamava, ou seja, dar um fim definitivo ao descalabro financeiro e à enorme mentira que constitui o serviço público que a RTP “presta”.
E por "o que este tiver feito no que respeita à RTP" entenda-se, o cumprimento de uma promessa eleitoral que foi sufragada nas últimas legislativas por corresponder ao que a generalidade dos cidadãos eleitores – e não só, pois que a grande maioria da população nesse sentido se manifestava – de há muito reclamava, ou seja, dar um fim definitivo ao descalabro financeiro e à enorme mentira que constitui o serviço público que a RTP “presta”.
Verifico, todavia, que finalmente começam a aparecer umas quantas vozes. Ainda muito poucas para cobrir as necessidades, mas já vão aparecendo, o que não aconteceu em todo último longo ano.
É um começo. Muito tímido, mas um começo. Que é preciso que cresça. Há que combater a sério quem nos quer fazer regressar à anterior porcaria de vida, alimentada por falsidades e poucas-vergonhas. Ou combatemos as nossas justas batalhas ou soçobraremos, pois que por nós ninguém combate. Nem queremos que combata, porque somos capazes por nós próprios.
Não basta ter razão. É preciso dar-lhe força, levá-la à vitória. Para tal, o combate é necessário é há que não lhe fugir.
30 Agosto 2012
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