Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim! Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
sábado, 15 de setembro de 2007
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
1236. A propósito do post 1235...
Por ter visto no seu blog informação errónea sobre a campanha de distribuição de computadores aconselho vivamente uma visita aos dois links abaixo e compare se os portáteis são iguais.
Desconheço se as diferenças justificam o preço distinto, mas estamos a falar de coisas diferentes:
http://www.fnac.pt/pt/Catalog/
Detail.aspx?cIndex=5&catalog=hardware&categoryN=Hardware&category=
computadoresPortateis&scategory=computadoresPortateisFujitsuSiemens&product=
4333643071974&minIndex=9&pageSize=8&orderBy=pd_stockDisponivelFnac&root=
1&products=&template=Template%20Portatil&comp=1
http://www.tmn.pt/portal/site/tmn/
menuitem.0143d3546741f79ae8f48210751056a0/
?vgnextoid=8823eb8b16c23110VgnVCM1000005401650aRCRD
Pois bem, no primeiro daqueles links, encontrei a seguinte infomação:
FNAC - Fujitsu Siemens Amilo Pro V3515 (INTEL)
Preço Fnac: 499,00€
Processador: Intel Celeron M 450 2.00GHz
Cache: 1MB L2
Memória: 512MB, Máx. 2GB
Disco rígido: 80GB SATA (5400rpm)
Drives: Gravador DVD±RW Double Layer Ecran: TFT 15.4" WXGA (1280x800)
Placa Gráfica: VIA Chrome9 HC Memória
Placa Gráfica: 64MB (partilhada) Interfaces: 4x USB 2.01x VGA
Comunicações: Wireless LAN 802.11a/b/g Rede 10/100 Modem 56Kbps
Sistema Operativo: Windows Vista Home Basic Português
Expansibilidade: 1x slot ExpressCard
Autonomia: até 2:30 horas
Peso:
Garantia: 2 Anos
No segundo, esta outra:
Portátil + Banda Larga 150€
Portátil Toshiba Satelite L40 Notebook
ou
portátil Fujitsu Siemens Amilo Pro V3515 Edition
Processador: Pentium Dual Core 1,46 Ghz
Memória 1Gb
Disco 80Gb
DVD Writer
Wi-Fi
Windows
Office 2007 Standard Português
Placa ZTE USB
Banda Larga 3,6
Aqui ficam, portanto, ambas as informações.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007
1235. Alguém pode esclarecer?
estão à venda na FNAC por 499...
e a FNAC também oferece crédito
que acaba por sair mais barato do que a oferta
do nosso governo socialista
no âmbito do seu programa de choque tecnológico
que fez as paragonas dos jornais.
Na verdade, não se trata da venda de um qualquer burro ou mula em qualquer feira, por um qualquer tipo de bigode e tez morena, acompanhado de uma qualquer mulher de saia até aos pés e cabelo a bordejar o sul das nádegas.
Ou... será?
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terça-feira, 11 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
1231. A explicação de muitas coisas...
Quando, com o triste desempenho em campo, os futebolistas da equipa de sua predilecção lhe provocarem desgosto e irritação tais que o levem a achá-los umas autênticos mariquinhas "pé-de-salsa e pó de arroz... com o arco íris em fundo e o YMCA a atroar os ares"...
... esteja preparado para, a qualquer momento, descobrir que, afinal, é provável que esteja mais perto da verdade do que pensa.
Não se deixe apanhar desprevenido...
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quarta-feira, 5 de setembro de 2007
1230. Baptista Bastos e a florzinha murcha do outro...
sábado, 1 de setembro de 2007
1229. Os porquês da pausa e do regresso
Pelo contrário, alicerçou-se no continuado vómito que as andanças políticas cá do burgo me vêm causando em acelerado crescendo - basta constatar a faltas de capacidade, as falhas de carácter, os rios de chico-espertismo saloio que por aí campeiam e os sucessivos atropelos à legalidade e, pior do que isso, à legitimidade democrática, como, a título de exemplo, a questão da não averiguação e democrática punição, sendo caso disso (obrigatória em qualquer país regido por mínimos aceitáveis de decência), da autoria da ilicitude criminal de fazer inserir, em documentos oficiais da República Portuguesa, ao nível dos mais altos órgãos de soberania do país, de falsidades mais do que publicamente verificadas - mas igualmente pela constatação de que, tendo-se chegado ao último dos limites, já nada pára ninguém (talvez com receio de que, fazendo-o, parado venha a ser também) , pelo que nada há a fazer, a menos que se funde uma nova república, um novo país, um novo povo, o raio que os parta, enfim!
Por isso me dediquei a outros temas menos frustrantes, menos desgastantes para o coração.
Mas, dia vem - e há sempre um dia que vem... - em que a gente não aguenta mais e tem que desabafar, mesmo que corra o risco de ser chamado a "prestar contas" apenas por dizer o que lhe vai na alma - nada falsificando nem mandando falsificar, nada inventando nem mandando inventar - insurgindo-se contra verdadeiras barbaridades.
É o caso.
Há dias, todos assistimos nas TVs - e rádios e jornais - a uma peripécia verdadeiramente cómica e aterradora. Cómica, pelo nonsense que a motivou; aterradora pelo que revela do estado de espírito a que se chegou neste desgraçado país e pelo que antecipa do que nos espera.
Andei dias a tentar não vir aqui falar no assunto, mas chegado a este momento, tenho que dizer algo - não muito - para não rebentar. Até porque quem consente não é filho de boa e decente gente. E para filhos de gente de duvidosa moralidade e ética, gente bem rasca, sim, já há por aí em demasia...
Certamente que ouviu, leu, viu que o governo que nos desgoverna (e que Deus em Sua infinita sabedoria nunca mais se decide a levar daqui para fora, ilhas Caimão, por exemplo!), andou por aí a propalar, todo ufano (como se de um feito ilustre se tratasse), que uma grande parte dos hospitais portugueses já DÃO LUCRO e a lamentar que alguns ainda o não dêem, mas esperando que em breve o venham a fazer.
Então, que me diz?
Por mim, arranco cá das entranhas rasgadas de furor e sufocação:
- Porra, que é demais! Isto raia o inconcebível!!!
Mas, então, não há ninguém que deite mão a esta gente e acabe de vez com tais desmandos? Não bastava já o que bastava, para que agora também os hospitais públicos tenham virado empresas com fins lucrativos? Mas a que estado de falta de pudor chegámos, para que um governo venha publicamente gabar-se de tal enormidade, que só o devia envergonhar?
E a todos nós, claro, porque consentimos barbaridades destas!
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