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Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim! Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
3094. Quem será o próximo?
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
3090. Fosga-se!!!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
3088. Escurinhos e clarinhos...
3085. Pois não, Tozé! É o autor...
domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
3081. Qual é a pressa?
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
3070. Ateus e ferrenhos do SNS...
domingo, 20 de janeiro de 2013
3068. Malha-me, Deus, qu'eu mereço!...
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Tozé Seguro
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
3065. Nova mascarada ontem na FIFA
Bem se pode dizer que a
atribuição do prémio de melhor futebolista do ano, ontem levada a
efeito pela FIFA, resultou em mais uma mascarada:
No confronto Ronaldo/Messi, o português tem sido alvo
de uma enormíssima injustiça, por força da campanha pró-Messi levada a
efeito pelo Barça, a que o Real não responde, perdido em constantes
querelas internas, que se mantêm bem vivas há bem mais de uma década.
De há muito que venho dizendo que considero Cristiano Ronaldo superior a
Messi, mesmo no capítulo de arrecadação de receitas para o clube.
Estas são as minhas razões. Objectivas e não sentimentais. E até hoje por ninguém contestadas, válida nem invalidamente.
1. Ronaldo joga no campo todo, tanto o vemos na área contrária a
marcar, como na área do Real a defender; Messi, apenas em 30 metros. No
máximo, porque o mais normal é andar pelos 20;
2. Ronaldo joga bastante afastado da baliza; Messi, ali mesmo, "à babugem";
3. Na equipa, Ronaldo tem forte concorrência (Higuaín e de Benzema) na
marcação de golos, nenhum deles lhe passa a bola para marcar; Messi não
tem quem lhe faça semelhante concorrência e, pelo contrário, todos
jogam quase exclusivamente para ele;
4. Ronaldo é marcado
impiedosamente, frequentemente com dureza excessiva e à margem da lei;
Messi é poupado por todos, árbitros e adversários, condicionados pela
campanha;
5. Ronaldo marca golos de todas as formas e feitios,
de todas as posições, junto d a linha de golo e a mais de 35 metros, de
bola parada e corrida, com toque subtil ou com remate fulminante, de
cabeça ou com qualquer dos pés; os golos de Messi são todos iguais,
resultam sempre do mesmo tipo de jogada, sem qualquer variação;
6. Sob o ponto de vista atlético, Ronaldo é completo; Messi não existe;
7. Ronaldo já demonstrou as suas qualidades jogando ao lado de diversos
tipos de colegas; Messi apenas tem jogado, desde sempre, com Busquets,
Iniesta e Xavi, razão por que, para lá desses ainda nada demonstrou;
Primeira desvantagem de Ronaldo – Na chauvinista Espanha, Ronaldo é
português, vindo há dois anos de Inglaterra; Messi é acidentalmente
argentino, desde criança “catalão”.
Segunda desvantagem de
Ronaldo – Ser português perante os seus conterrâneos, para quem os
estrangeiros têm sempre outro perfume.
Nunca vi, em lado
nenhum, os defensores da primazia de Messi, aduzirem razões
verdadeiramente objectivas para afirmarem que o seu ídolo é melhor do
que Ronaldo. Ficam-se todos pela subjectividade.
Pois…
Nota final -
Ronaldo tem todo o interesse em sair do Real o mais brevemente
possível. Em Espanha nºao tem hip+otese4s, por mais epopeias que leva a
efeito, como, por exemplo, a da época passada.
Quanto ao prémio
de ontem, tudo não passa de uma mascarada, enquanto não forem elencados
critérios objectivos e de enumeração e justificação obrigatórias na
votação.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
3064. A cambada insiste...
A cambada não desiste…
Ora, repare-se neste mimo de notícia:
* Houve menos desastres na quadra que acabámos de atravessar
* A diminuição é tamanha que voltámos aos níveis de sinistralidade dos anos… 50 do século passado!
* Tal diminuição de sinistralidade fica a dever-se à circunstância de haver menos carros nas estradas do País
* E há menos carros nas estradas, devido à crise e apenas à crise
* Naquela década havia 150 mil carros em circulação em Portugal
* Hoje há 6 milhões
Estas as notícias difundidas
Pergunta chata, mas necessária:
Como é possível dar-se esta notícia? Ela contradiz-se frontalmente.
Pode dar-se a notícia por motivo simples:
Para a cambada, a lógica é uma batata. Podre, ainda assim…
3063. A cambada não desarma
Durão Barroso proferiu há pouco, no Seminário Diplomático 2013, um
importante discurso, que seria de toda a conveniência que o maior número
possível de portugueses ouvisse.
Por tal motivo, a SIC e a TVI
estiveram ausentes, entretendo-se no seu decurso, com notícias
extraordinariamente relevantes, como sejam a da cabazada que o Sport
Lisboa e Benfica deu ontem ao Desportivo das Aves.
Abençoadas
sejais, “SICários” e “TeVI” de treta que – diligentemente, como convém a
quem vos comanda e a todo o transe tenta manipular-nos – nos evitastes
a seca de ouvirmos coisas que muito desgostam ao “status quo” dos
sacripantas portugas, por contrariar os interesses escusos em que se
movem, mas que muito interessaria aos portugueses que, sem interesses
corporativos, maçónicos e bildebergianos a defender, o que pretendem é
que o País saia do lamaçal para que foi atirado.
Se em vez de Durão Barroso fosse Artur Baptista da Silva a falar , outro galo cantaria…
Cambada !
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
3060. Nem gregos nem troianos
Cavaco:
Uma no cravo, outra na ferradura.
Ou terá sido ao contrário?
Dá para tudo...
Benza-o Deus!
Uma vez mais, quando se quer agradar a todos, começa-se logo por desagradar a si próprio, pela credibilidade que se malbarata.
Uma no cravo, outra na ferradura.
Ou terá sido ao contrário?
Dá para tudo...
Benza-o Deus!
Uma vez mais, quando se quer agradar a todos, começa-se logo por desagradar a si próprio, pela credibilidade que se malbarata.
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