A questão da emigração
de portugueses põe-se simplesmente da seguinte maneira:
Evidentemente que não é possível tal acontecer – nem desejável, por vários motivos – que se ponha toda a gente a emigrar por um período de, pelo menos, seis meses. Mas seria o que de melhor e de mais pedagógico poderia acontecer aos portugueses e, por arrastamento, ao País.
Porquê?
Para desempoeiramento desta mentalidade bafienta que por aí grassa.
Nada há como ver como é lá por fora, tanto na maneira de viver e de encarar as diversas situações com que deparamos na vida, como constatarmos o que de bom temos e os outros - aqueles que invejamos - não têm, para nos satisfazermos com o que a vida nos dá, para trabalharmos a sério e sem queixumes idiotas, para conseguirmos atingir objectivos, para vivermos realmente por nós e não passarmos o tempo a esperar que outros façam o que somos nós quem tem a obrigação de fazer.
Mais prosaicamente:
Para constatarmos que, por exemplo, os suecos, os dinamarqueses, os noruegueses, os finlandeses, os alemães e outros do género, que vivem em países com condições climáticas horríveis, atingiram o nível de riqueza colectiva e individual porque, em lugar de se deitarem à sombra da bananeira, à espera de que alguém fizesse o que cada um deles devia fazer, deitaram, isso sim, mãos à obra e esfalfaram-se por arranjar melhores condições de vida.
Assim é que era! Nada há como ver e experimentar para crer. É que há por aí muitos meninos e muitas meninas que pensam que eles têm o nível de vida que têm, trabalhando como nós "trabalhamos"...
Com o clima que têm – e condições daí decorrentes – se trabalhassem como nós trabalhamos, estariam bem tramados... E passariam a fazer a triste figura que nós fazemos, reclamando e pretendendo melhores condições de vida sem que algo de concreto façamos para o merecer...
É isso, passarmos todos por uma experiência de emigração seria o que de melhor poderia acontecer ao País e ao seu Povo.
O pão que o diabo amassou é o melhor remédio para quase todas as maleitas de que padecemos.
Evidentemente que não é possível tal acontecer – nem desejável, por vários motivos – que se ponha toda a gente a emigrar por um período de, pelo menos, seis meses. Mas seria o que de melhor e de mais pedagógico poderia acontecer aos portugueses e, por arrastamento, ao País.
Porquê?
Para desempoeiramento desta mentalidade bafienta que por aí grassa.
Nada há como ver como é lá por fora, tanto na maneira de viver e de encarar as diversas situações com que deparamos na vida, como constatarmos o que de bom temos e os outros - aqueles que invejamos - não têm, para nos satisfazermos com o que a vida nos dá, para trabalharmos a sério e sem queixumes idiotas, para conseguirmos atingir objectivos, para vivermos realmente por nós e não passarmos o tempo a esperar que outros façam o que somos nós quem tem a obrigação de fazer.
Mais prosaicamente:
Para constatarmos que, por exemplo, os suecos, os dinamarqueses, os noruegueses, os finlandeses, os alemães e outros do género, que vivem em países com condições climáticas horríveis, atingiram o nível de riqueza colectiva e individual porque, em lugar de se deitarem à sombra da bananeira, à espera de que alguém fizesse o que cada um deles devia fazer, deitaram, isso sim, mãos à obra e esfalfaram-se por arranjar melhores condições de vida.
Assim é que era! Nada há como ver e experimentar para crer. É que há por aí muitos meninos e muitas meninas que pensam que eles têm o nível de vida que têm, trabalhando como nós "trabalhamos"...
Com o clima que têm – e condições daí decorrentes – se trabalhassem como nós trabalhamos, estariam bem tramados... E passariam a fazer a triste figura que nós fazemos, reclamando e pretendendo melhores condições de vida sem que algo de concreto façamos para o merecer...
É isso, passarmos todos por uma experiência de emigração seria o que de melhor poderia acontecer ao País e ao seu Povo.
O pão que o diabo amassou é o melhor remédio para quase todas as maleitas de que padecemos.
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