Se - depois dos relatos de hoje do "SOL" e das declarações do seu director, José António Saraiva, em sede de Comissão Parlamentar de Ética, Cultura e Sociedade, portanto em plena Casa da Democracia e perante seus titulares - não houver consequências legal e politicamente tiradas por quem tem esse estrito dever, ou seja, o Presidente da República, deixa de restar qualquer dúvida de que Portugal atingiu tal patamar de infâmia e tal impasse paralisante, que parece restar apenas um meio eficaz para tudo resolver com dignidade.
Não digo qual, porque não desejo que se chegue a tal extremo, nem pretendo ver-me acusado de apelo que não faço, mas julgo que ninguém ignora do que se trata.
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