Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sábado, 9 de fevereiro de 2008

1486. "A Religião da Paz"


Muçulmanos desfilando nas ruas de Londres durante a sua "Demonstração da Religião da Paz".

Tente imaginar um tal desfile, mas de sinal contrário, nas ruas de Baghdad, ou mesmo de Teheran ou ainda de uma qualquer capital islâmica.



* * *


Estas fotos ficam aqui, em homenagem a uma série de pessoas que conheço - e com quem tenho trocado impressões - porque, também eles, entendem que estas movimentações muçulmanas são todas em prol da Paz. Idiotas úteis sempre houve e sempre haverá. O que é que Hitler teria conseguido sem eles? Nada! Rigorosamente nada!
Gentileza de IM

7 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Amigo Ruben;

Felicito-o. Eu tb recebi o fwd, como sabe, e não tive essa coragem de fazer um post a denunciar a situação. Limitei-me ao reenvio para amigos e conhecidos...

Em relação ao fundamentalismo, - que me deixa 'tensa', confesso, - só me ocorre dizer « O Mundo está perigoso»!

Votos de um bom fim de semana.

braço

I.

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Muito perigoso mesmo.

Por isso, temos que algo fazer. Quanto mais não seja, o pouco que fiz.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Vivi 15 anos em Moçambique. Minha mulher, embora originária de família de cá, nasceu lá e lá viveu 24 anos.

Sempre tivemos amigos muçulmanos e sem problemas. Amigos e colegas.

A Ilha de Moçambique e a Beira, por exemplo, tinham cristãos, judeus, muçulmanos, indus e mais uma série de religiões menos conhecidas. Toda a gente praticava a sua, sem problemas e sem molestar o vizinho. A ilha de Moçambique (3.000x500m nas medidas máximas) tinha 3 cemitérios de religiões diferentes. Nunca houve zaragatas nem problemas.

Depois, muito depois, é que apareceram os fundamentalismos.

Abraço

Ruben

Anónimo disse...

Tenho amigos muçulmanos e nunca tive problemas com eles. Aliás, eu que sou ateu (graças a Deus) já tive mais problemas com cristãos fanáticos do que com muçulmanos.

O problema com estes muçulmanos fanáticos vem do tempo do Afganistão pró-soviético.
Nessa época o Afganistão, pelo menos nas zonas dominadas pelo governo central, até era um país relativamente decente, muito mais do que na actualidade ou no tempo dos talibans. Mas para lutarem contra os soviéticos os americanos deitaram mão a tudo o que podiam e o potenciaram o fundamentalismo islâmico.

A curto prazo foi uma estratégia de sucesso pois os soviéticos acabaram derrotados, mas, a médio e longo prazo foi catastrófica e acabou virando-se contra os seus criadores.

Anónimo disse...

Bem, não gosto de extremismos! Todos temos que nos respeitar como seres humanos diferentes no sentir e no acreditar. Viva as diferenças! Que vitamina falta ao cérebro dessas pessoas? Beijos!!!

Ruvasa disse...

Viva, Raio!

Concordo. O grande problema é que, quando tomamos uma determinada atitude que nos parece a correcta para a ocasião, raramente pensamos nas suas repercussões futuras.

E por isso que eu, contrariamente a muita gente que por aí vai escrevendo e botando faladura, não recrimino muito Bush (muito embora me pareça que tenha cometido erros graves de avaliação e não somente isso). É que acontece - é bom que não esqueçamos tal - o homem herdou uma situação explosiva. Para não irmos mais longe, bastará que recordemos os tempos de Clinton, com os ataques sofridos pelos vasos de guerra americanos e o ataque ao WTC, sem que a administração americana tomasse qualquer medida preventiva decente, de molde a evitar que se fossem reunindo as condições para o "nine-eleven" e tudo quanto necessariamente se seguiu. "Necessariamente", porque não podemos ser ingénuos...

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Leila!

Claro, minha querida. Ninguém gosta. O difícil é convencer quem tem meios para agir forte e feio quando as coisas não lhe agradam.

Em qualquer disputa, mesmo do quotidiano do cidadão comum, normalmente "parte para a ignorância", como vocês dizem, quem sente não ter argumentos de razão para invocar. Não os tendo, se se sente fisicamente mais fraco do que o oponente, limita-se a gritar coisas sem nexo; se se sente mais forte do que o antagonista, invoca a força. Sempre foi assim, continua a sê-lo e assim será no futuro. É próprio do ser humano.

Beijos também para ti, amiga.

Ruben