Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

2473. As legislativas de ontem

1. As legislativas de ontem vieram - o PS que não refiro porque vou deixar de mencioná-lo no concerto dos restantes partidos, enquanto tiver por capo um homem que não quero ver à frente dos destinos de Portugal, por entender que só desprestigia o País com a sua conduta - evidenciar algumas coisas já sabidas..

2. Relativamente ao eleitorado, que 36,5% dos votantes portugueses gostam é de trapalhadas e outras mascaradas semelhantes.

Quanto mais casos esquisitos houver relativamente a determinado político, mais dele gostam. Já cá se sabia disso, através dos casos Fátima Felgueiras, Isaltino Morais e outros que tais. Confirmou-se agora a nível ainda mais alto.


Tal não constitui surpresa para ninguém, pois que é sabido que o português - que foge aos impostos, cospe para o chão, bate da mulher e só não rouba e aldraba tudo e todos, não por entender que é mal feito, mas por receio de ser apanhado - tem uma congénita simpatia por marginais. É idiossincrático.

3. Há que criar no PSD a consciência de que, mesmo que todos se comportem nos mais cordatos termos e remem para o mesmo lado - coisas que não aconteceram, diga-se em abono da verdade, já que aquilo parecia mais um saco de gatos-sapatos assanhados do que um partido político... - enquanto Cavaco Silva não se reformar ou for reformado da política activa, o PSD não mais vai ser poder central em Portugal, porque tal situação contende com os interesses pessoais de Cavaco. E, assim, sendo, tudo é sacrificado aos interesses do homem.

Congreguem-se, pois, todas as forças no partido, no sentido de varrê-lo da política activa, devolvendo-o ao seco Poço de Boliqueime o mais depressa possível, se se quer que o partido volte a ter palavra determinante nos destinos de Portugal.

Desde 1995, ano que que fugiu à luta, por receio de ser derrotado, Cavaco "apunhalou" Fernando Nogueira, Santana Lopes (aqui com a ajuda inestimável de Manuela Ferreira Leite, Marcelo Rebelo de Sousa e o que não conta para este campeonado, mas está sempre entre os destruidores, José Pacheco Pereira, o eterno "testículo", que, embora colaborando, não entra por infecundidade congénita) e, finalmente, nesta oportunidade, Manuela Ferreira Leite (que, aliás, estava mesmo a pedi-las).

E Cavaco fê-lo sempre precisamente no momento em que esses companheiros de partido estavam a disputar refrega eleitoral em que já se batiam em luta muito desigual.

Cavaco é impiedoso e não se detém perante nada. Há que corrê-lo da política portuguesa, para evitar que continue a causar tanto mal, a secar tudo à sua volta. Chega de tanta ódio ao PSD!


E é mesmo dever do PSD tudo fazer para que seja corrido, mesmo que, como tudo leva a crer, venha Portugal a ter na Presidência, já no próximo mandato, um conhecido pedófilo que, como tantos outros, a justiça portuguesa não consegue perseguir, como é seu dever. Sem que se saiba porquê!

Mas, depois do que temos passado, levar um pedófilo de andor até Belém será assim coisa tão mais horrível do que tudo o resto?...


E é tudo. Por hoje.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

2472. Humor

Esclarecimento

A minha prolongada ausência tem também que ver com a arreliadora circunstância de o teclado ter ficado bloqueado e me ter desaparecido o rato
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Prometem-se alvíssaras a quem o encontrar
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2471. Humor

O primo... do Joãozinho

Certo dia, num país longínquo como o camandro, o chefe dos ministros lá do sítio, que andava a visitar escolas, distribuindo borrachas e apara-lápis pelos catraios - que apenas serviam para o decurso da visita, pelo que os assessores do tal chefe recolhiam tudo, logo que a visita terminava, para poderem levar para a próxima escola... - resolveu fazer uma gracinha, entretendo os putos com uma adivinha:

- Meninos, tenho um problema para vocês resolverem. Quem acertar na solução ganha um um apara-lápis e uma borracha que eu ofereço, pelo que os meus assessores ficam desde já proibidos de vos virem tirar quando sairmos !

Então, perante a assembleia de pequeninos olhos arregalados, lá começou o chefe:

"Um avião saiu de Amesterdão com uma velocidade de 800 Km/h; a pressão era de 1.004.5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura 20.4 ºC. A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 lugares para passageiros, a casa de banho estava ocupada e havia 5 hospedeiras, mas uma estava de folga."

Agora a pergunta:

- Quantos anos tenho eu?

Os alunos ficam mudos e com os olhos a meio metro das órbitas. Silêncio total. A professora quase teve um fanico.

Então, o Joãozinho, lá no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:

- 52 anos, calha bem!

Surpreendido, o chefe fita-o e diz:

- Caramba! Acertaste em cheio! Vou dar-te o prometido. Tenho mesmo 52 anos. Mas como adivinhaste?

E o raio do puto:

- Muito fácil. Tenho um primo de 26 que é meio parvo...

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

2470. Nova interrupção na pausa sabática

Resolvi vir hoje aqui para, fazendo nova interrupção na pausa sabática que me propûs, para descongestionar, dar conta da minha mesquinhez que não é norma em mim, mas a que, neste caso, não resisto.

É com profundo gozo e satisfação que assisto, de balcão, às diatribes que estão sendo feitas a Manuela Ferreira Leite e Aníbal António Cavaco Silva. E só não são maiores esse gozo e essa satisfação porque os que estão a fazer as patifarias à Manuela e ao Silva não são flores que se cheirem, como todos em Portugal e até por essa Europa fora bem sabem
(haja em vista que, no que respeita a países, já só a Venezuela ainda os convida para visitas oficiais; ninguém mais a tal se atreve, para que não haja confusões, menos ainda comparações do género, "diz-me com quem andas, dir-te-ei...").

De um grupo de "simpatias" de cinco (Aníbal Cavaco Silva, Manuela Ferreira Leite, Marcelo Rebelo de Sousa e José Pacheco Pereira) apenas Marcelo não está a pagar as ignomínias feitas a Pedro Santana Lopes, em 2004/05. abrindo, assim, caminho à chegada de Sócrates ao poder, com as consequências de todos hoje conhecidas...

E não está a pagar, porque, como todos sabemos, Marcelo não é gente em quem alguém possa confiar, em questão de lealdade, em questão de companheirismo, já que o homem só conhece uma lealdade: a si próprio e aos seus interesses, por muito tolos que sejam. Assim, uma vez mais, já tirou o cavalinho da chuva...

Mas, não estando já a pagar, virá a fazê-lo em devido tempo. O tempo do ajuste de contas chega sempre para todos. Pode demorar mais ou menos tempo. Mas não falta.


Pois bem, aqueles outros três, estão a pagar já. Mas a dívida é grande e o pagamento ainda só vai a meio, pelo que é manifestamente insuficiente.

Começo a sentir-me vingado, eu que não fui ignominiado como o foi Pedro Santana Lopes por gente que tinha a obrigação de o ter apoiado, em vez de o sacanear indecentemente, mas que me indignei com tal comportamento. Imagine-se agora como não se sentirá o próprio!

Eu sei que você, Pedro Santana Lopes, não é homem de rancores. Se o fosse... Mas não. Muito pelo contrário, é bem capaz de não ter em Portugal político à sua altura em questão de mentalidade democrática. Se o fosse, porém, o que não poderia fazer por esses seus incondicionais amigos!...

Que se tramem, digo eu! Não merecem menos do que o que estão a sofrer. E ainda é pouco!

Do alto na minha mesquinhez, sempre direi:

Que grande gozo isso me está a dar!
Desde 2005 é a primeira vez que tenho uma alegria política
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sábado, 5 de setembro de 2009

2469. Nova curta interrupção

Diga-se o que se disser,
a verdade é que,
não fora a investigação jornalística da "saneada Manuela e amigos",
a estas horas o processo Freeport estaria a ser arquivado
- tal até já fora anunciado... -
com todos os priminhos "limpinhos da silva"...
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De estranhar apenas o cândido silêncio de Almeida, a prolixa opiniosa...

* * *

Como até lá não devo poder aqui regressar,
deixo já opinião sobre toda esta questão:


Que ninguém se iluda!

O caso Freeport só será averiguado até ao fim
se o PS for derrotado em 27 de Setembro

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