Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

1827. Malhoa - "O barbeiro de aldeia"

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Gentileza de J. Faria
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1826. Teste simples e eficaz



Quer saber quem o ama de verdade?

Então...

1 - Tranque o seu cão e a sua mulher na mala do carro;

2 - Aguarde exactamente uma hora (não menos, para o efeito não se perder);
3 - Abra a mala do carro;
4 - Repare em quem está feliz por vê-lo novamente...
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Gentileza de I.M.
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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

1825. Rapidinha e... espanhola

Dois agricultores, um português e um espanhol, conversam na fronteira:

- Qual é o tamanho da tua herdade? - pergunta o espanhol.

Responde o português:

- Para os padrões portugueses, o meu monte tem um tamanho razoável. Trezentos hectares. E a tua?

- Pois, olha, eu saio de casa de manhã, ligo o meu jipe e ao meio-dia ainda não percorri metade da minha propriedade.

- Sim... sim... Pobrecito! Sei o que isso é - diz o português compreensivo - também já tive um jipe espanhol... Só dão chatices...
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Gentileza de Luísa Castanheira
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

1824. Curioso, na verdade...

Curioso, curioso é que, em Portugal, quem mais se assanha contra George W. Bush e as suas políticas de ruína para a economia americana e ocidental são precisamente os mesmos que, há quatro anos votaram no Sousa e, pelos vistos, se preparam para voltarem a fazê-lo para o ano que vem. E nem se apercebem da contraditória idiotice!

Portugal, país de anedotas sem fim... e persistentes!
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1823. Abençoado governo

Vai ter relações sexuais?
O governo dá-lhe preservativo


Já teve?
O governo dá-lhe a pílula do dia seguinte.


Não teve cuidado e engravidou?
O governo dá-lhe o aborto.


Teve um filho?
O governo dá-lhe o Abono de Família.


Está desempregado?
O governo dá-lhe Subsídio de Desemprego.


É viciado em drogas?

O governo dá-lhe salas e seringas para “chutar” à vontade.


Tem aversão ao trabalho?
O governo dá-lhe o Rendimento Mínimo Garantido!

MAS...

experimente estudar,

trabalhar,produzir

e andar na linha

para ver

o que é que lhe acontece !!!

GANHARÁ UMA

BOLSA DE IMPOSTOS

NUNCA VISTA EM LUGAR ALGUM DO MUNDO !!!





PARABÉNS,

GRANDE TROOUUXA !!!


Para o ano que vem, vote neles outra vez.


Afinal,

é dos trouxas que eles vivem.

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Gentileza de JMTeles da Silva

1822. Terramoto no Brasil

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Com um abraço fraterno e amigo
aos 189.997.000 daqui
e aos 3.000 de lá.

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terça-feira, 21 de outubro de 2008

1821. Ilha da Madeira - fora do habitual













E, agora,
uma concessão ao habitual,
mas fora do habitual


Fotos Isabel e Ruben Valle Santos
Setembro 2000


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domingo, 19 de outubro de 2008

1820. D. Carlos I, de Portugal


O rei D. Carlos I, que reinou em Portugal de 1889 a 1908, ano em que foi assassinado no Terreiro do Paço, foi um artista de muitos talentos, em variadíssimos áreas, reconhecido em toda a Europa.


Uma das actividades artísticas a que se dedicou foi a pintura, tendo-se revelado um aguarelista de excelentes méritos.

Trago aqui três quadros seus, escolhidos ao acaso de entre uma colecção de obras que at
é mim chegaram por gentileza de António Alves.

Click na foto e na imagem dos quadros, para ampliar





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sábado, 18 de outubro de 2008

1819. Tarda, mas não falha...


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e ver melhor a vergonha em que estamos atolados



Sim, tal como a Justiça Divina, a verdade pode tardar a aparecer, mas não falha. Aparece mesmo.

Os números ao lado indicados - a que podiam juntar-se outros de igual tendência, que por aí circulam, publicados por departamentos económicos das mais variadas orientações, até ideológica... - provam, não apenas por A+B, mas também, por +C+D+E+F+G+H..., que as bazófias do nosso amigo powerpoint de sousa, nada mais são do que isso: powerpoint. E do mais prinário.

2004, como certamente se recordará, foi o ano da enorme desdita dos portugueses, que estavam a ser muitíssimo mal governados e conduzidos para a banca rota, segundo dizia - e foi acreditado - o mesmo powerpoint de sousa que, felizmente, assumiu o poder e logo começou a redimir todo um povo oprimido.

Pois bem, aí temos o resultado de 4 anos de governação do sousal contorno. Estamos a caminho da Paraíso na Terra.

Para evitar canseiras desnecessárias a quem faz profissão de fé em pôr nos píncaros tal governação, fique sabendo que estes números - e os outros que por aí andam e são iguais, quando não piores, a estes - não receberam ainda qualquer influência da crise mundial que atravessamos, porque são de antes dela ter surgido. Portanto, desculpas esfarrapadas e mentirosas não colhem, a não ser junto de diminuídos mentais... distraídos patetas ou mentirosos d'habitude.

Aí ficam, para que a eles se limpem os apaniguados... tal como Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite, José Pacheco Pereira e, por cima destes, Aníbal António Cavaco Silva, que tudo fizeram para deitar abaixo um governo que era do partido em que estão inscritos como militantes, para dar lugar ao que agora pode apresentar esta excelente performance.

Os nomes dos ditos cujos aí ficam também, convenientemente escarrapachados, esparramados porque todos sabemos que é bem preciso que aos bois se dê os nomes que eles têm. Até porque, como tem sido visto, recomeçam, uma vez mais, a levantar a chifralhada...
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

1818. Momento de reviver...

Deixe que pensem,
Que digam,
Que falem...
Deixe isso p'ra lá,
Vem p'ra cá,
O que é que tem?
Eu não estou fazendo nada,
Você também...
Tem mal dar um beijinho
Assim gostoso
Ao seu bem?...



Claro que não tem !!!
(digo eu)
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

1817. Reflexões


Reflexões


1ª - É evidente que o Carlos Queirós, que com toda a certeza não é completamente destituído ainda há-de vir a perceber como se arma uma equipa (ignora-se, porém, se o fará em tempo útil) - talvez até compreenda por que razão no Man. United não deixam sair o Ferguson, para o substituírem por ele, Queirós...;

2ª - É evidente que o mesmo senhor acabará por perceber que o ponto fulcral de qualquer equipa é o meio campo e que a posição chave de qualquer equipa vencedora é o armador de jogo. Perceberá igualmente, que, sem armador de jogo, muito dificilmente a bola chegará em condições aos pontas de lança
(ignora-se, porém, se o fará em tempo útil);

3ª - É evidente que o supracitado senhor vai acabar por perceber que, quando se joga contra uma Albânia e, aos 40 minutos, se fica com mais um jogador em campo do que o adversário, a primeira coisa a fazer, nesse mesmo momento, é substituir um jogador lá de trás por mais um ponta de lança e não deixar as coisas correrem até se entrar em desespero, a um quarto de hora do fim
(ignora-se, porém, se o fará em tempo útil);

- É evidente que o dito cujo senhor acabará por compreender que são barracadas a mais em tão pouco tempo e que assim não pode continuar (ignora-se, porém, se o fará em tempo útil);

5ª - É evidente que o senhor em questão (digo bem, em questão...) acabará por compreender que os jogadores portugueses não precisam que os ensinem a jogar. O que precisam e muito é de alguém que lhes "faça a cabeça" porque o que lhes falta e muito é atitude mental
(ignora-se, porém, se o fará em tempo útil);

6ª e última - É por demais evidente que a estas horas, há por aí uma carrada de chauvinistas "esclarecidos" completamente sorridentes e satisfeitos pelo facto de o "brasuca de merda" ter ido embora e a selecção ter sido entregue aos cuidados de um cerebral português, de longe muito mais competente do que qualquer "sargentão de treta"...

Pois... É isso... Acabou-se o interregno e voltámos à porcaria habitual. Que saudades que já tínhamos desta merdunça!... Não era?
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1816. Tertúlia virtual - "VOAR"










Um voo cego a nada


Eu, Rosie, eu se falasse eu dir-te-ia
Que partout, everywhere, em toda a parte,
A vida égale, idêntica, the same,
É sempre um esforço inútil,
Um voo cego a nada.
Mas dancemos; dancemos
Já que temos
A valsa começada
e o Nada

Deve acabar-se também,
Como todas as coisas.
Tu pensas
Nas vantagens imensas
De um par
Que paga sem falar;

Eu, nauseado e grogue,
Eu penso, vê lá bem,
Em Arles e na orelha de Van Gogh...

E assim entre o que eu penso e tu sentes
A ponte que nos une é estar ausentes.


Reinaldo Ferreira
Barcelona 1922 - L.Marques 1959




Post que participa na Tertúlia Virtual, ideia conjunta de Varal de Ideias e Expresso da Linha

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

1815. Há coisas...

... que não podem ser caladas. Ao longo destes anos, tenho aqui apresentado algumas. Não tantas quanto gostaria e seria necessário, mas a vida é assim mesmo. Nem sempre conseguimos chegar onde pretendemos.

Outras coisas há a que se deve dar o maior dos destaques, a mais vasta divulgação. É o caso do artigo que, com a vénia devida, a seguir transcrevo:


Pactos de silêncio

Mário Crespo - JN de 29Set2008

No Outono de 1989 conduzi na RTP os debates entre os candidatos a Lisboa. O grande confronto foi PS/PSD. Duas candidaturas notáveis. Jorge Sampaio, secretário-geral, elevou a política autárquica em Portugal a um nível de importância sem precedentes ao declarar-se candidato quando os socialistas viviam um dos seus cíclicos períodos de lutas intestinas. O PSD escolheu Marcelo Rebelo de Sousa.

No debate da RTP confrontei-os com a fotocópia de documentos dos arquivos do executivo camarário do CDS de Nuno Abecassis. Um era o acordo entre os promotores de um enorme complexo habitacional na zona da Quinta do Lambert e a Câmara. Estipulava que a Câmara receberia como contrapartida pela cedência dos terrenos um dos prédios com os apartamentos completamente equipados. Era um edifício muito grande, seguramente vinte ou trinta apartamentos, numa zona que aos preços do mercado era (e é) valiosíssima. Outro documento tinha o rol das pessoas a quem a Câmara tinha entregue os apartamentos. Havia advogados, arquitectos, engenheiros, médicos, muitos políticos e jornalistas. Aqui aparecia o nome de personagem proeminente na altura que era chefe de redacção na RTP.

A lista discriminava os montantes irrisórios que pagavam pelo arrendamento dos apartamentos topo de gama na Quinta do Lambert. Confrontados com esta prova de ilicitude, os candidatos às autárquicas de 1989 prometeram, todos, pôr fim ao abuso. O desaparecido semanário Tal e Qual foi o único órgão de comunicação que deu seguimento à notícia. Identificou moradores, fotografou o prédio e referiu outras situações de cedência questionável de património camarário a indivíduos que não configuravam nenhum perfil de carência especial. E durante vinte anos não houve consequência desta denúncia pública.

O facto de haver jornalistas entre os beneficiários destas dádivas do poder político explica muito do apagamento da notícia nos órgãos de comunicação social, muitos deles na altura colonizados por pessoas cuja primeira credencial era um cartão de filiação partidária. Assim, o bodo aos ricos continuou pelas câmaras de Jorge Sampaio e de João Soares e, pelo que sabemos agora, pelas câmaras de outras forças partidárias. Quem tem estas casas gratuitas (é isso que elas são) é gente poderosa. Há assessores dispersos por várias forças políticas e a vários níveis do Estado, capazes de com uma palavra no momento certo construir ou destruir carreiras. Há jornalistas que com palavras adequadas favoreceram ou omitiram situações de gravidade porque isso era (é) parte da renda cobrada nos apartamentos da Quinta do Lambert e noutros lados. O silêncio foi quebrado agora que os media se multiplicaram e não é possível esconder por mais vinte anos a infâmia das sinecuras. Os prejuízos directos de décadas de venalidade política atingem muitos milhões.

Não se pode aceitar que esta comunidade de pedintes influentes se continue a acoitar no argumento de que habita as fracções de património público "legalmente". Em essência nada distingue os extorsionistas profissionais dos bairros sociais das Quintas da Fonte dos oportunistas políticos que de suplicância em suplicância chegaram às Quintas do Lambert. São a mesma gente. Só moram em quintas diferentes. Por esse país fora.

1814. Apresentação de livro

Não é meu hábito aconselhar a leitura de livros que eu próprio ainda não li.

Abro, porém, uma excepção para a obra de Deana Barroqueiro, "O Navegador da Passagem" - A história de um descobridor de mundos que o mundo ignorou.

E por que o faço? Por ter a garantia de que se trata de uma obra a reter e a divulgar.

Da autora conheço "D. Sebastião e o vidente" e essa é, para mim, a garantia de que qualquer obra saída dos estudos e capacidade de exposição de Deana Barroqueiro tem a marca da grande qualidade, do estudo aturado e cuidadoso, do desejo de narrar História para lá das versões oficiais e oficializadas, mais humanizada, mais perto, portanto, da compreensão e aceitação do cidadão comum, se bem que, forçoso é que se diga, mais dificilmente do cidadão comum das leituras do quotidiano.


Por todos os motivos históricos, mas igualmente pela singular forma de escrita, que tenta - e consegue plenamente - transportar-nos à data dos eventos narrados, Deana Barroqueiro tem um lugar ímpar na Literatura Portuguesa de todos os tempos.

Quedo-me por aqui, de momento.

Apenas mais uma breve nota, para informar que o livro será apresentado a 17 do corrente, pelas 19,30h, no Padrão dos Descobrimentos. E que local mais apropriado para a realização de tal evento, do que este mesmo?


Fique, agora, com um pequeno vídeo, em que a autora faz uma curta apresentação da obra.


1813. Dica - "Vana Tallinn"

Hoje é dia de dica.

Aqui vai ela (não, não vou falar da corriqueira e estafada Vodka, de que não gosto, nem do caviar de esturjão, de que também nunca gostei e nem desta vez me convenceu):


Quando for à Estónia, mais precisamente a Tallinn, lembre-se de trazer consigo um pequeno frasco do licor especialidade local, o Vana Tallinn.

Uma pequena quantidade, é certo,, 200ml - também mesmo que quisesse pouco mais poderia trazer...não mais de 400ml, ou seja, dois frascos - de um licor diferente de tudo quanto já experimentou, por certo.

Tem um gosto parecido com o rum - mas não é rum - a que é adicionado o sabor e o aroma de óleo de citrinos, com um ligeiro e excitante travo amargo.

Se bem que os homens apreciem - sou mui macho (mais moderado, que os anos não perdoam...) e gosto -, traga-a para oferecer à consorte (se é que ela a tem...) , a uma amiga muito especial, àquela colega que tem andado a armar-se em difícil...

É garantido! Tiro e queda. Render-se-á aos seus encantos para toda a eternidade e feliz como nunca, absolutamente convencida de que V. é o maior amante da galáxia e arredores, mesmo que V. seja efectivamente um nabo de primeira apanha. É certo que ela agirá assim talvez por estar um tanto groggy ou mesmo drunk, mas que importa isso face aos benefícios colhidos?

Faça-me só um favor: seja discreto o suficiente para não me perguntar como é que eu cheguei a tal conclusão...

- Mas, a ser assim, isso deve ser tremendamente caro! - dir-me-á.

Olhe que não, meu caro, olhe que não. Caro aqui, só V., amigo. Não me recordo de quanto custa ao certo, mas a receita é ao preço da chuva.

E, repito, de uma qualidade que ainda não encontrei por aí.
Nem o Raki, das profundezas da Turquia, nem o Limoncello, das estreitinhas ruas de Sorrento, nem Il Fuoco del Etna, comprado nas encostas do vulcão, bem lá em cima, e que é fogo mesmo, nem o Pisco, da frigidíssima e meridional Punta Arenas, no Chile, nem o Meszcal, com a larva do gusano lá dentro, a dar frissom ao travo, das ruas e índias altitudes mexicanas, nem...

Só para trazer uma ou duas "coisinhas" destas vale a pena ir a Tallinn.

O estonianos sabem-na toda. Olá se sabem!...

PS.- Os lituanos têm também uma local drink fenomenal. Infelizmente, esqueci-me de como se chama, embora não tenha esquecido o sabor... Se um dia me recordar, trago-a aqui.

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sábado, 11 de outubro de 2008

1812. Nobody's perfect !


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1811. S. Petersburg 3





Um dos canais do Neiva,
pelo interior do recinto do Hermitage


















Outro dos canais















Um aspecto da
Praça do
Palácio
do Hermitage






Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos



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1810. S. Petersburg 2






Um dos magníficos espectáculos,
este de folclore,
a que assistimos

















Teve lugar no
Palácio Nicolaevski,
ou seja, "de Nicolau"














De grande categoria.







Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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1809. S. Petersburg 1





Catedral de Santo Isaque
Praça em que desemboca a
Malaya Morskaya, onde se situa o Petro Palace Hotel, "nossa casa" em S. Petersburg.
















De outro ângulo






Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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1808. S. Petersburg - Peterhof 3



























































































Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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1807. S. Petersburg - Peterhof 2

































Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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1806. S. Petersburg - Peterhof 1

O célebre Peterhof - o palácio de verão mandado construir por Pedro I, o Grande - é uma jóia raríssima, cujos fabulosos interiores infelizmente não é possível reproduzir aqui, a não ser a partir de postais scannerizados - o que, por agora, não farei - dada a interdição de fotografar ou filmar, mesmo sem flash.

De qualquer modo, ficam os aspectos exteriores, acerca dos quais não me pronunciarei, já que as imagens falam por si.

































Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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1805. S. Petersburg - Tsarskoye Selo

Em Tsarskoye Selo - antiga cidade de Pushkin - situa-se a que foi residência de Verão de Ekaterina II (Catarina, a Grande).








A magnificência interior





















Um dos
deslumbrantes tectos







Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

1804. Moscovo - 4





Moscovo

Na margem esquerda do Moscbva.


















Trajecto Moscovo-S. Petersburg
(toda uma noite)
Couchette para dois,
no Flecha Vermelha







Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos



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1803. Moscovo - 3





Moscovo, Kremlin

Ministério dos Negócios Estrangeiros
















Moscovo, Kremlin

Casa dos Bicos














Moscovo, Kremlin

À saída






Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos


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1802. Moscovo - 2









Moscovo
O "metro", numa perspectiva mais realista...















... sem os retoques para turista ver
(a pouquíssima iluminação é tão notória,
que a foto teve que ser clareada no Photoshop)









Fotos: Isabel e Ruben Valle Santos



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