Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sábado, 28 de abril de 2012

2942. O delinquente


De que delinquiu não restam dúvidas.

A questão que se põe é averiguar na Justiça se se tratou de o fazer apenas politicamente.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

2941. O aviso de Eduardo Lourenço


Q ue a ninguém restem dúvidas!

A atitude de
Soares e de Alegre, a que há que adicionar as movimentações dos “donos da democracia que temos” e bem assim a vozearia em uníssono que a esquerda parlamentar faz diariamente, de conluio com os principais fautores da desgraça a que fomos conduzidos ao fim da última década e meia, configuram uma tentativa semelhante à desenvolvida em 2004, que teve por apogeu a entronização, com os efeitos que estamos a suportar agora em toda a sua agudeza e extensão, da criatura de Vilar de Maçada, agora distinto filósofo.

A diferença está em que neste momento não têm, como então tiveram, ao seu dispor um presidente da república capaz de ignorar os mais elementares deveres do cargo, para servir o interesse particular de amigos e camaradas e, por isso, o esforço tem de ser maior, mais concertado e requer muita urgência, antes de que o sinal da crise que atravessamos comece a mudar se sentido, o que pode acontecer a partir do final do terceiro trimestre do corrente ano.


Para eles, como cantaria Elvis Presley, it’s now or never!


É bom que as pessoas de boa fé e que não alinham nestas manobras de política de tornozelo se capacitem disso mesmo e estejam atentas.


Em regimes ditatoriais estas atitudes são comummente aceites; em regimes democráticos como o nosso, ainda que até aqui mais formal do que outra coisa, são absolutamente inadmissíveis e por todos os cidadãos de boa fé e conscientes das obrigações cívicas a que um Estado de Direito obriga, devem ser vivamente rejeitados.


O aviso de Eduardo Lourenço, até por ser pessoa absolutamente insuspeita, de que tais movimentações “são um sin
al que se percebe, mas que pode ser lido com alguma preocupação” e que “espero que não aconteça”, porque “seria uma espécie de voltar outra vez atrás”, não deve ser desprezado nem deixado cair em saco roto. Mais claro do que aquilo…

Aqui fica, para que ninguém venha depois alegar ignorância.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

2941. As efemérides e seus donos


AS EFEMÉRIDES E SEUS DONOS

Há feriados que, embora não festejados com pompa e circunstância, não são alvo de manipulação, sendo, por isso, consensuais e outros que estão nos antípodas dessa consensualidade e, portanto, da dignidade indispensável a tais datas.

Os casos mais evidentes de uns e outros são os feriados de 25 de Abril, de 10 de Junho, de 5 de Outubro e de 1 de Dezembro.

Claro que há grandes diferenças entre uns e outros, datas relevantes da nossa História.

O de 10 de Junho, por exemplo, comemora nem se sabe bem o quê, uma vez que o primeiro e determinante acontecimento que levou à nossa identidade nacional foi a batalha de São Mamede, travada em 24 de Junho de 1128, devendo ser essa, pois, a da comemoração da Fundação de Portugal. A de 10 de Junho em nada é para o assunto chamada.

Com ela comemoramos o quê? O facto de o País ter ficado sem o seu Poeta maior, já que teria morrido precisamente nesse dia e essa a razão por que uma alma cretina se lembrou de que deveríamos comemorar o dia da Nação nessa data? Se há datas idiotas nos nossos festejos nacionais, esta é, sem dúvida a maior de todas.

E causa funda estupefacção que os revolucionários de Abril – ou alguns dos seus aviltadores – tenham deitado abaixo tudo e mais alguma coisa que lembrasse o Estado Novo e não o tenham feito relativamente, como se impunha, a uma data que não passa de uma verdadeira treta e a ninguém diz nada, excepto a uma cabecinha tonta do Estado Novo, como já referi.

Afastado o 10 de Junho, por falta de cabimento, restam as três outras, 25 de Abril, 5 de Outubro e 1 de Dezembro.

O 25 de Abril há-de vir a ter a dignidade de um 5 de Outubro. E merece-a. Ainda a não tem, contudo. E por que razão a não tem e apenas a virá a ter? E quando a virá a ter?

Pois bem, não a tem, porque aquela data, que era suposto ser de todos os Portugueses, parece cada vez mais de apenas alguns, que a têm apequenado, por se reclamarem seus donos, coutada sua.

Uma data festiva, que devia ser de alegria geral, torna-se, por isso, divisor comum, contrariamente ao que se impunha que fosse, ou seja, comum, sim, mais denominador.

Quanto ao momento em que poderá passar a ser uma data consensualizada e aceite, real e sinceramente festejada por todos, não estou em condições de precisar a data em que acontecerá. Mas, de uma coisa tenho a certeza: não acontecerá antes de que se vão todos aqueles que hoje têm a lata de se reclamar seus donos. E outra coisa estou em condições de garantir. Pode levar mais ou menos tempo, mas vai acontecer. Felizmente.

Nessa altura, sim, o 25 de Abril, chegará ao patamar do panteão onde se encontram o 5 de Outubro e o 1º de Dezembro. Por enquanto, infelizmente, não. Os “pais da pátria… deles” não deixam que tal aconteça. Em desespero de causa, não deixam!...

Portanto, enquanto o feriado de 10 de Junho pouco ou nada diz a quem não foi alienado pela propaganda do Estado Novo e não é ignorante ou descuidado como os próceres abrilentos, as outras três datas são representativas de momentos da História de Portugal que merecem ser recordados. Mesmo sem esquecer que o 1º de Dezembro tem um lugar verdadeiramente à parte na História Portuguesa.

Porquê? É que, enquanto o 25 de Abril comemora a reinstauração da Democracia em Portugal e o 5 de Outubro a implantação da República, conceitos e valores de uma enorme dignidade a que todos devemos homenagem, o 1º de Dezembro celebra a restauração da independência do País, isto é, subtrai-nos ao jugo do estrangeiro. E muito embora todos se revistam de enorme dignidade, não são, ainda assim, comparáveis.

E, precisamente agora, que tanta alminha ignara por aí se indigna por alguma perda da independência, no seio de uma organização em que todos os membros a perdem em prol do bem comum que se prossegue, causa verdadeira surpresa que a reconquista da independência, sacada a ferros das mãos do agressor estrangeiro, em 1 de Dezembro de 1640, seja levada em tão pouca conta.

Uma última nota de esclarecimento necessário: não fui, não sou e presumo que jamais virei a ser monárquico.

terça-feira, 24 de abril de 2012

2940. Salvamento de golfinhos

Salvamento de golfinhos filmado às 8 da manhã de 05 de Março de 2012 na Praia de Arraial do Cabo, litoral do Rio de Janeiro.



segunda-feira, 23 de abril de 2012

2939. Seguro de inseguro, pensa Seguro


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S eguro de inseguro, pensa Seguro que Christine Lagarde é parvalhona, por dizer que as coisas em Portugal estão a seguir o rumo certo.

Que nada está bem e que ninguém deve acreditar nela, porque tudo em Portugal corre mal é o que ele propala.
Claro que os “excelentíssimos mercados” muito lhe agradecem, pois que assim não cairão no logro de investir em Portugal e o País também agradece penhorado, porque essa coisa de os estrangeiros virem cá investir para ficarem com os lucros é coisa de mafarrico.

Nada melhor para a confiança se instalar do que as “bouches” ou “buchas” ou lá o que é… do Tozé.

Keep going old chap! You got the pow(d)er!

domingo, 22 de abril de 2012

2938. Acredito... não acredito...

"Prontos"!
Agora já não acredito.

* * *

Constâncio: Regresso em 2013
 
O vice-presidente do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio, afirma que Portugal vai melhorar o acesso aos mercados financeiros, cumprindo o programa de ajuda externa, e que regressará aos mercados na data prevista (Setembro de 2013), se a conjuntura económica se mantiver.

* * *

ÚLTIMA HORA !!!

Afinal, a declaração de Constâncio tem o aval do chefe.
Já acredito outra vez...

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

2936. Década 2000-2010 em Portugal


Respigos de afirmações de Medina Carreira do programa “Olhos nos olhos” da TVI, de ontem:

1 –
Entre 2000 e 2010,

A receita pública cresceu 36.000 milhões de euros;
A dívida pública cresceu 100.000 milhões de euros.

Notas:
a) Significa que nessa década, tendo a dívida pública crescido 100.000 milhões de euros,
isto é, à razão de 10.000 milhões de euros anuais, ou seja, à razão de mais de 830 milhões de euros por mês
b) Na década em questão, o PS foi governo sozinho durante 8-anos-8, ou seja, 2000, 2001, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.
c) Surpreendemo-nos e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!

2 –
Se entre 2013 e 2017 a economia crescer à média de 1,5%% ao ano, no final do período apenas se conseguirá recuperar 4.000 milhões de euros, que correspondem ao valor do corte do subsídios agora cortados.

Nota:
a) Na famigerada década 2000 a 2010 a economia cresceu à média de 0,6% ao ano, ou seja, foram 10 anos a rasar a recessão...
b) Ainda nos surpreendemos e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!?!

3 –
O que Portugal vive actualmente é tão simples como isto:

Trata-se de um permanente problema de tesouraria, resultante da circunstância de o Estado

* não ter dinheiro;
* não poder depreciar moeda;
* não poder mexer em juros;
* não poder aumentar a carga fiscal por a receita daí resultante não aumentar;
* não encontrar já quem lhe empreste o dinheiro de que precisa;
* viver dependente das “tranches” trimestrais que lhe são enviadas pela “troika”, após as avaliações do desempenho das cláusulas do acordo, o que faz com que se a tranche vier ser razoável a disponibilidades de tesouraria para satisfação dos compromissos assumidos e se não vier ser nula tal disponibilidade .

Nota:

Mas, na verdade, surpreendemo-nos ainda e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!?!?!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

2935. "Doutores e engenheiros"


Um post de José Madeira Amorim hoje colocado no grupo Ubi societas ibi ius, do Facebook, acerca de um artigo da autoria de João Adelino Faria, intitulado “Doutores e engenheiros”, em que o jornalista refere o ridículo de muita gente – quase toda a gente – exigir o tratamento por “doutor ou engenheiro”, circunstância a que já me referi também há algum tempo, sugeriu-me este post de algo se possível ainda mais ridículo.

É o caso da assinatura de ofícios ou cartas mais ou menos oficiais.


Veja a imagem abaixo e repare bem na completa idiotice dos licenciados portugueses.


Os exemplos que indico encontram-se com maior frequência em correspondência de câmaras municipais, mas também os há – e muitos, demasiados – na da administração central.


É frequente que, a seguir ao tradicional “
Com os melhores cumprimentos” e sob a assinatura do dito cujo “chefe da coisada”, apareça a indicação de que se trata do “Dr. Fulano de tal”, sendo que o fulano, num assomo de comovente modéstia, se dá ao enorme incómodo de traçar, com leve risquinho, para não esconder por completo – hã?!?! – a “categoria” do animal.
 
Mas ainda mais ridículo, se tal é possível, é ver a coisa feita ao contrário, ou seja, “Fulano de tal, dr.” (o pormenor da “bírgula”, é uma verdadeira delícia!!!), o que é o supra-sumo da modéstia pessoal do “de cujus”. Não só porque o fulaninho aparece aqui como “dr” e já não com “Dr”, mas porque não se esquece do tal tracinho por cima, mas suficientemente discreto para não esconder o que escondido não deve ser… 

Curioso também, é que os meninos nada têm a que se agarrem, que os autorize a exigirem tal tratamento.

Ai, Portugal, Portugal… que nunca mais sais da era das Trevas.

2934. A Segurança Social e o “plafonamento” - 3


Ora aqui têm, caros senhores e senhoras, os dois itens absolutamente indispensáveis a quem que pretenda contribuir para que a Segurança Social portuga não vá de vez pelo caneiro de Alcântara abaixo.

1. quanto ao primeiro deles, nem digo qual o fim, pois que parto do princípio de que quem não sabe ainda é caso perdido, com que não vale a pena perder tempo;

2. quanto ao segundo, é objecto de extrema utilidade para que qualquer portuga veja bem o sexo da pessoa com quem se apresta a procriar, para depois não venha com queixas palermas de que se enganou ou foi enganado ao tentar fecundar quem ou ser fecundado por quem é manifestamente incapaz de tal…

Fica, pois, feito o aviso!

2933. A Segurança Social e o “plafonamento” – 2



Mas, por uma questão de compreensão imediata – pois que se não uso o celerado “plafonamento” corro o risco de não ser compreendido, pois que o portuga de Lineu, sem conhecimentos suficientes para ajuizar criticamente seja o que for, vai sempre atrás das maiores barbaridades que as “cabessinhas pinsantes” descobrem com a sua estupidez ingente – vou usar a parvoíce do termo.

A ideia do “plafonamento” será, pois, a de oficialmente, nos ordenados da malta, se descontar, contando para a aposentação ou reforma, apenas até determinado montante do ordenado, por exemplo, até 2.500 euros.

Quem ganhe acima daquela quantia, se quiser vir a ter uma pensão de maior valor, terá que constituir, por si próprio e de acordo com seguradoras ou outros agentes, planos de reforma, independentes da pensão que oficialmente receberão.

Pessoalmente, tenho sérias dúvidas de que isto funcione. E até hoje ninguém me provou, com contas feitas, que a coisa funciona.

E por que razão duvido? Porque a importância que oficialmente se desconta é sempre inferior – muitíssimo inferior – ao que mais tarde se vai receber, isto é, a Segurança Social vai ter sempre déficit.

Só não terá déficit se, aberta ou encapotadamente, alguém se lembrar de começar a aplicar a célebre solução final nazi…

O modo de resolver, mas apenas no imediato, o problema, seria, quanto a mim, deixar de chamar ao desconto “para a aposentação ou reforma”, rebaptizando-o de “desconto social” e a ele obrigando todos, incluindo os aposentados e reformados.

Entrar na aposentação ou na reforma passaria, deste modo, a significar apenas e tão só deixar de ir ao emprego e passar a jogar à bisca lambida em bancos de jardim. Quanto ao resto, manter-se-ia tudo igual.

Repare-se que só o deixar de ter a obrigação de se deslocar diariamente para o emprego é, sob o ponto de vista de economia pessoal ou familiar, um ganho muito significativo, com as despesas a que se estava obrigado com as deslocações, as refeições tomadas fora, o vestuário e calçado que se é obrigado a ter, etc., etc..

Uma tal medida, impõe-se, portanto, à evidência.

No entanto, também ela seria, como digo acima, solução muito transitória, porque a única real, excluindo a do homenzinho do bigodinho ridículo e dos gritos histéricos, por razões óbvias, será a de mais difícil concretização, haja em vista o que por aí se constata.

E o que é que por aí se constata? Constata-se que os portugas usam muito frequentemente o órgão errado na recíproca fecundação. E qual é esse órgão errado? A língua, que não serve para isso. E mesmo que usem o órgão adequado, há cada vez mais quem o faça na pessoa do género errado.

Dito de outra maneira, sem arcas encoiradas. Enquanto os portugas não se decidirem a fecundar-se uns às outras, e ficarem à espera de que o vizinho do lado lhes faça o servicinho, o que não acontecerá porque o vizinho espera o mesmo dele… estaremos feitos ao bife!

É só fazer contas. Rápidas e perfeitamente perceptíveis.

Um tipo desconta para a reforma dos 30 aos 65 anos (35 anos, portanto) 10% do que ganha; depois vive outros 35 anos a receber o correspondente a 80% do que ganhava. Onde se vão buscar os 70% de diferença? Ao Totta?

2932. A Segurança Social e o “plafonamento” - 1


Ora muito bem, comecemos pelo princípio. O “plafonamento”, de que fala essa tropa fandanga que por aí anda a dizer cretinices, é coisíssima nenhuma.

A palavra radica pretensamente no termo francês “plafond” que significa “tecto”.

Com “plafonamento” querem eles, pois, dizer “colocar, dar um tecto”. Só que o termo pura e simplesmente não existe na Língua Portuguesa. É, pois, mais uma merdice das habituais. Que nem existe em Francês, imagine-se!!!

O que existe em Francês é o verbo “plafonner”. Mas não significa “colocar tecto”, como esses idiotas pressupõem, mas sim “forrar, estucar”. Tectos mas não só tectos.

Portanto, o que eles andam a dizer é que o problema da Segurança Social se resolve – ou não se resolve – com o “estucamento dos tectos salariais”. O que, como está bom de ver, é uma completa idiotice.

Além de que “estucamento” também não existe em Português. O que existe, sim, é “estuque”, ou seja, pó de mármore, misturado com cal ou gesso, que serve para cobrir tectos e paredes, tornando-os mais atractivos.

O que eles querem dizer em Português escorreito é que é necessário “pôr um limite máximo aos salários passíveis de descontos que contem para a aposentação ou reforma oficiais”. Ou mais simplesmente e sempre em termos oficiais, “limitar os descontos”, “limite de descontos” e por aí fora.

Ora, vão-se “plafonar” seus cretinos… De preferência simplesmente com umas boas pazadas de cal e dentro de um caixote de madeira…

Adenda:

Cabe mais um esclarecimento que, por lapso, não acompanhou o texto do post.

Mesmo o termo francês "plafonnement" não significa tecto, mas sim "capa" que, afinal, é o que o estuque é, ou seja, capa de paredes e tectos.

Já viu bem as idiotices que por aí surgem, de tempos a tempos?

* * *

E o "paradigma", em substituição de "exemplo", "modelo", "padrão" que tal?

quarta-feira, 11 de abril de 2012

2.931. O AO90 a preceito...

Ora aqui têm Vocências, o resultado prático do cele(b)rado acordo ortográfico 1990, em texto lido pelo computador, portanto sem batota:

* Aqui, o texto escrito *


O espetador ansiava pelo espetáculo e o ator objeto de seleção estava com enorme ereção, o que prenunciava ação muito movimentada com a reação da fação contrária, a bonita e fogosa atriz.

Tão curioso estava o espetador que o ator se virou para ele e logo avisou:


- Deixa-te lá de ideias que aqui quem espeta sou eu!


Porém, ela era também professora e demorou-se mais a lecionar os alunos. Assim, todo o projeto ruiu pois a ereção foi-se de vez e, naquela tarde, não voltou.


Então o diretor de cena amuou, finalizou a projeção e foi para casa, fazer uma preleção à mulher para arranjarem filhos por adoção porque agora não se fazem como antigamente, por falta de consistente ereção lusa, manipulada por tupis e guaranis da selva amazónica.


Ou seja, estamos feitos ao bife, raios os partam!


* Aqui, o texto em audio *

                                                        http://ruvasa.org/ao90.wma

domingo, 8 de abril de 2012

2930. Dêem-lhas já!

Por favor façam-lhe a vontade.
Quanto mais antecipadas, melhor, porque mais depressa nos vemos livres do... e dos seguidores que por aí andam a disparatar