Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim! Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
3004. A alma da gente aparvalha!
Mas está tudo doido?
Chegámos à esquizofrenia
total, que agora ataca até quem pensávamos que era coerente e lógico com tudo
quanto sempre disse e não caía em demagogias idiotas e assassinas?
A gente ouve cada uma que só
pode achar que, na verdade, a maleita é mesmo geral!
Então não é que no programa
de ontem na TVI, "Olhos nos olhos", cuja repetição acabo de ver,
Medina Carreira teve o desplante de afirmar (cito de memória, mas não atraiçoo
o conteúdo e menos ainda o espírito):
- ... por exemplo, no caso
das PPPs, não percebo por que razão o
governo não usa o melhor argumento que tem para forçar a alteração daquele
negócio ruinoso, que é a de que o Estado não pode pagar porque está... falido!
Sim, sim! Não é engano. Leu
bem e eu ouvi bem. Não acredita no que leu? Nem eu no que ouvi.
No dia em que alguém do
governo admita que o Estado está falido, quem está f.... somos todos nós,
porque não haverá ninguém, nem FMIs, nem Comissões nem BCEs, quanto mais os
outros, que nos empreste sequer a porra de um euro!...
Será o reconhecimento
oficial da irremediável bancarrota. Porque bancarrota e falência são uma e a
mesma coisa, ou seja, a impossibilidade de dar satisfação aos compromissos
assumidos perante os credores, todos os credores.
E ninguém cala a boca a
estes imbecis, que dizem as maiores idiotices – melhor, estas sacanices – e,
com isso, levam o cidadão comum, que não sabe destas coisas, a cair naquilo que
os cretinos bem sabem que se trata, ou seja, no conto do vigário !!!
Por esta não esperava eu!
Caímos na mais completa,
total e absoluta insânia!
* * *
* * *
Peço desculpa pelas
terminologias, a explícita e a implícita, mas a minha indignação por mais esta
pulhice é total.
Se o governo fizesse o que
ele propõe, seria o próprio o primeiro a vir para a praça pública largar postas
de pescada mal cheirosa! E com toda a razão, nesse caso!
terça-feira, 17 de abril de 2012
2936. Década 2000-2010 em Portugal
Respigos
de afirmações de Medina Carreira do programa “Olhos nos olhos” da TVI, de ontem:
1 – Entre 2000 e 2010,
1 – Entre 2000 e 2010,
A receita pública cresceu 36.000 milhões de euros;
A dívida pública cresceu 100.000 milhões de euros.
Notas:
Notas:
a) Significa
que nessa década, tendo a dívida pública crescido 100.000 milhões de euros,
isto é, à razão de 10.000 milhões de euros anuais, ou seja, à razão de mais de 830 milhões de euros por mês
isto é, à razão de 10.000 milhões de euros anuais, ou seja, à razão de mais de 830 milhões de euros por mês
b) Na
década em questão, o PS foi governo sozinho durante 8-anos-8, ou seja, 2000,
2001, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.
c) Surpreendemo-nos e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!
2 – Se entre 2013 e 2017 a economia crescer à média de 1,5%% ao ano, no final do período apenas se conseguirá recuperar 4.000 milhões de euros, que correspondem ao valor do corte do subsídios agora cortados.
Nota:
c) Surpreendemo-nos e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!
2 – Se entre 2013 e 2017 a economia crescer à média de 1,5%% ao ano, no final do período apenas se conseguirá recuperar 4.000 milhões de euros, que correspondem ao valor do corte do subsídios agora cortados.
Nota:
a) Na famigerada década 2000 a 2010 a economia cresceu à média
de 0,6% ao ano, ou seja, foram 10 anos a rasar a recessão...
b) Ainda nos surpreendemos e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!?!
3 – O que Portugal vive actualmente é tão simples como isto:
Trata-se de um permanente problema de tesouraria, resultante da circunstância de o Estado
b) Ainda nos surpreendemos e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!?!
3 – O que Portugal vive actualmente é tão simples como isto:
Trata-se de um permanente problema de tesouraria, resultante da circunstância de o Estado
* não
ter dinheiro;
* não poder depreciar moeda;
* não poder mexer em juros;
* não poder aumentar a carga fiscal por a receita daí resultante não aumentar;
* não encontrar já quem lhe empreste o dinheiro de que precisa;
* não poder depreciar moeda;
* não poder mexer em juros;
* não poder aumentar a carga fiscal por a receita daí resultante não aumentar;
* não encontrar já quem lhe empreste o dinheiro de que precisa;
* viver
dependente das “tranches” trimestrais que lhe são enviadas pela “troika”, após
as avaliações do desempenho das cláusulas do acordo, o que faz com que se a
tranche vier ser razoável a disponibilidades de tesouraria para satisfação dos
compromissos assumidos e se não vier ser nula tal disponibilidade .
Nota:
Mas, na verdade, surpreendemo-nos ainda e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!?!?!
Nota:
Mas, na verdade, surpreendemo-nos ainda e achamos que agora é que estamos a ser roubados?!?!?!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
2165. Medina Carreira (1)
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(...) estou convencido de que não se faz nada para pôr a Justiça a funcionar porque a classe política tem medo de ser apanhada na rede da Justiça. É uma desconfiança que eu tenho. E então, quanto mais complicado aquilo for...(...)
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(...) estou convencido de que não se faz nada para pôr a Justiça a funcionar porque a classe política tem medo de ser apanhada na rede da Justiça. É uma desconfiança que eu tenho. E então, quanto mais complicado aquilo for...(...)
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terça-feira, 7 de abril de 2009
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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