Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quarta-feira, 30 de abril de 2008

1528. Gentes

*
Mutiana de Muipiti
Xunguila maningue

* Mulher da Ilha de Moçambique. Muito bonita.
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Ilha de Moçambique, onde vivi 14 meses.
A máscara branca de farinha de mandioca ou massimbiro é um produto de beleza de amaciamento da cútis que, além das propriedades amaciadoras, atrasa o seu envelhecimento e o aparecimento das rugas.
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1527. Mariachi

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1526. Pintores Portugueses - Luís Pinto-Coelho

Sem título
Luís Pinto-Coelho
Banco Espírito Santo, Espanha


O autor

Luís Pinto-Coelho
nasceu em Lisboa em Janeiro de 1942 e faleceu eu Madrid, onde vivia, em Novembro de 2001.

A sua face mais conhecida talvez seja a de retratista.

Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian, tendo trabalhado com o pintor espanhol Luís Garcia Ochoa, depois de ter passado pela então Academia de Belas Artes de Lisboa.

Pinto-Coelho está representada em inúmeras colecções públicas e particulares espalhadas por todo o mundo e em variadíssimos museus.
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terça-feira, 29 de abril de 2008

1525. Pintores portugueses - Nuno Gonçalves


Os painéis, da esquerda para a direita

1. dos Frades
2. dos Pescadores
3. do Infante (Henrique, o Navegador, filho de João I e de Filipa de Lencastre)
4. do Arcebispo
5. dos Cavaleiros
6. da Relíquia

O autor

Nuno Gonçalves foi um pintor português do Séc. XV, ignorando-se as datas do nascimento e da morte.

Sabe-se apenas que era pintor ao serviço do rei Afonso V, em 1450, cargo expressamente reconhecido em, documento datado de 1463.

As obras do pintor, à data reconhecido como um dos grandes mestres daquele século, ter-se-ão perdido na voragem do tempo e do terramoto de 1755, apenas se conhecendo hoje um trabalho, descoberto em 1882: a pintura do altar do Convento de São Vicente de Fora, ou seja os universalmente célebres “Painéis de S. Vicente (de Fora)”.

Sabe-se que executou uma outra obra para a catedral de Lisboa, que foi completamente destruída no terramoto e mesmo os “Painéis de S. Vicente” desapareceu, até que foi descoberta no convento de São Vicente, isto já em 1882.

Os painéis, também conhecidos por “O Políptico de São Vicente” encontra-se actualmente no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa.

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1524. Fotos pelo mundo - 1993






Vila do Conde
Igreja
Agosto 1993























Caminha
incêndio florestal

Agosto 1993

















Compostela
Santuário
Xacobeo
Agosto 1993





















Guimarães
Vista geral de telhados
Agosto 1993




Fotos Isalex

sexta-feira, 25 de abril de 2008

1521. O esquecimento de SEXA Presidente da República?

Como acabámos de constatar no post anterior, o 1520, SEXA o Presidente da República que temos, de seu nome Aníbal António Cavaco Silva, manifestou hoje, no discurso proferido no Hemiciclo de S. Bento, perante outros como ele, a sua profunda preocupação pela ignorância dos jovens portugueses, tendo apontado a prova concreta e definitiva de tal ignorância, cujas responsabilidades caberiam à classe política.

Já manifestei, naquele post também, a minha total sintonia com as palavras, a preocupação e, pelo que me pareceu, mesmo o horror de SEXA perante tal cenário repleto de néscios.

Tudo isso feito e conferido, cabe-me agora prosseguir na mesma senda, no sentido de tentar chegar a uma conclusão mais conforme com a realidade TODA.

E a realidade TODA diz-nos o seguinte:

a) de 25 de Abril de 1974 até ao dia de hoje, decorreram exactamente 34 anos;

b) no decurso de uma parte muito substancial desses 34 anos - mais precisamente, em 13 desses 34 anos, ou seja, em 38% desses 34 anos - SEXA ocupou os dois cargos de maior relevo e responsabilidade públicos e políticos em Portugal, isto é, o de Primeiro-Ministro, entre 1985 e 1995 (10 anos, ou seja, uma década), e o de Presidente da República desde a sua posse até ao dia de hoje (mais de 3 anos). Julgo não estar enganado se disser que apenas Mário Soares - outro político a quem muito devemos! - esteve mais tempo em funções daquele estatuto;

c) Durante o tempo em que, nesses 34 anos, não exerceu nenhum daqueles cargos, exerceu, isso sim, o de professor catedrático, com especialíssimas responsabilidades, pois, na formação de jovens portugueses, os de maior instrução e, curiosamente, grande parte dos quais tinha, à data do 25 de Abril de 1974, entre 5 e 10 anos de idade. Ou seja, o actual Presidente da República esteve, ao longo destes 34 anos, quase sempre no cerne da questão, da formação desses jovens e de outros mais velhos, que hoje começam a tomar conta do país aos mais diversos níveis. Isto é, esteve no olho do tornado que se abateu sobre Portugal que, afinal, reparou agora, também ele - principalmente ele? - não dominou (terá tentado?).

Causa espanto, pois, que fale tão sem culpa que faça notada. tão imaculadamente isento.

Resta perguntar: terá sido por esquecimento, terá sido por efeito da evolução de um qualquer Síndroma de Asperger ou terá sido por outro motivo, também ele ponderoso?

Tanto quanto julgo saber, SEXA Presidente da República não é, nem jamais foi, contemporâneo, menos ainda, portanto, sujeito à influência de Frei Tomás... Ou será que estou equivocado?

Sabe, amigo(a) que me lê. Posso estar realmente equivocado. Nessa como noutras suposições. Há, porém, uma circunstância em que não o estou mesmo!

Quer saber em qual? Na saturação que estes ilustres senhores em mim provocaram há já bons anos e que não cessa de aumentar a cada boutade (para ser sociável na terminologia de que me socorro) com que deparo e a que não consigo achar a mínima graça.
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1520. A preocupação de Sexa Presidente da República

No discurso que hoje proferiu na Assembleia da República, SEXA o Presidente da República, de seu nome Aníbal António Cavaco Silva, manifestou-se muito preocupado com a ignorância dos jovens acerca do 25 de Abril e do alheamento dos mesmos jovens quanto à política.

Para ilustrar estes factos e aquela sua funda preocupação, referiu alguns dados de um estudo que teria encomendado à Universidade Católica, que terá dado como resultado esta verdadeira aberração.

Foram colocadas a variadíssimos jovens as seguintes perguntas:

1 - Quantos são os Estados que fazem parte da União Europeia?

2 - Quem foi o 1º Presidente da República Portuguesa, eleito após o 25 de Abril?

3 - O Partido Socialista detém ou não maioria absoluta na Assembleia da República?

Entre os resultados, surgiram os seguintes:

- 1/2 (metade, ou seja, 50%, isto é 5 em cada 10) dos inquiridos, com idades compreendidas entre os 15 e os 19 anos, NÃO SOUBERAM RESPONDER A NENHUMA DAS PERGUNTAS;

- 1/3 (um terço, ou seja, 33%, isto é, mais de 3 em cada 10) dos inquiridos, com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos, NÃO SOUBERAM RESPONDER A NENHUMA DAS TR~ES PERGUNTAS.

Desconsolado, SEXA,num discurso de alto nível e fervor patriótico, raramente observado entre políticos portugueses, rematou, categórico:

Um regime político não pode esquecer as suas origens” (...) “não é saudável que a nossa democracia despreze o seu código genético e as promessas que nele estiverem inscritas”.

* * *

Daqui, deste lugar humilde onde escrevo, saúdo as sábias e ponderadas palavras de SEXA. Estou, na verdade, absolutamente de acordo e em total sintonia com o sentir do maior, mais alto e mais comprido magistrado da Nação, ao exprimir tais nobilíssimos sentimentos e tão patrióticas preocupações. Tem toda a razão SEXA. É uma vergonha a que há que pôr cobro de imediato.

Mas, se me é permitido, atrevo-me a ir um pouco mais longe, isto sem querer, de modo nenhum, ultrapassar tão alto e esclarecido dignitário. Não neste post, mas no que se vai seguir.
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1519. Marieta e Julieu - "Pedro e os... outros"

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1518. Pintores portugueses - Almada Negreiros 1






Maternidade
1935
Almada Negreiros
Centro de Arte Moderna
Fundação Gulbenkian
Lisboa













quinta-feira, 24 de abril de 2008

1517. Do que precisamos...


É disto que estamos a precisar. Sim, de um cravo branco. Com a maior urgência.

Que simbolize, não um qualquer 25A em que miseravelmente foi transformado o golpe de Estado, seguido de Revolução, de

25 Abril 1974,

mas o

25 Abril 2008

e o 25 de Abril de todos os anos que estiverem para vir

de que tanto estamos carenciados, porque 34 anos de estúrdia, golpismo, incompetência e corrupção são anos demasiados e que espatifam por completo qualquer esperança em melhores dias.


Não é que um cravo vermelho não tenha virtualidades. Mas é, como se tem visto, muito redutor. Deu aso a que houvesse demasiadas apropriações indevidas e perdeu muito do seu significado, logo poucos dias após o evento que simbolizou. E, de então para cá, tem a sua imagem vindo a ser degrada cada vez mais, por cada vez mais gente. Sem vergonha na cara.

E porquê um cravo branco e não de qualquer outra cor, para substituir este tão maltratado e degradado? Simples. Porque, mais do que fraternidade - muito louvável, certamente - que é suposto o vermelho representar, do que nós, Portugueses, mais necessitamos é de dignidade.

Sim, dignidade. Que nos tem sido retirada de há muitos anos para cá. E a dignidade é limpa, clara, cristalina, sem quaisquer impurezas. Como a cor branca. E a dignidade não permite abusos de qualquer espécie nem outras afrontas. Porque a dignidade não é quantificável nem adjectivável. Não há muita dignidade nem pouca dignidade, não há dignidade boa nem dignidade má. Apenas e simplesmente dignidade. Dignidade, sim. De que precisamos, mais do que de pão para a boca.

Atrás de si e como sua decorrência, vêm todas as restantes características decentes do ser humano, entre as quais a fraternidade. Sem falácias, sem patifarias sem nome, como aquelas a que temos assistido diariamente, de há dezenas de anos a esta parte.

Que venha, pois, um 25 de Abril actual, que reconduza tudo e todos aos lugares merecidos e nos livre da horrível possibilidade de, daqui por 14 anos - apenas 14 anos ! - esta ditadura informal e mentirosa, mascarada de democracia - afronta à Democracia! -, atinja tanto tempo de duração no Poder como a que a antecedeu e que merece ser apeada tanto quanto a outra. Se não mais.
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1516. Lugares que esperam por si






Mercado das Flores
Funchal, Madeira

1515. Fotos pelo mundo - 1992







Sevilha
Expo92
Pavilhão de Portugal
Agosto 1992













Foto Isalex

1514. Pintura do séc XVII - Dirck van Baburen

Prometeu acorrentado por Vulcano
1623
Óleo s/tela, Rijksmuseum, Amsterdam
Dirck van Baburen
(1595-1624)

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segunda-feira, 21 de abril de 2008

1513. O "jongleur" falhado e sem emenda

Diz Marcelo que só se candidatará à liderança do Partido Social Democrata no "caso de se vir a verificar um vazio de poder".

É a linguagem típica dos que muito falam, muito sentenciam, mas a quem falta a coragem de actuar. É muito mais cómodo e menos arriscado não agir, para não evidenciar que não se passa de mero flop, completamente descredibilizado, sob o ponto de vista político.

Aquela frase tem uma leitura subliminar, que é a que, afinal, corresponde à verdade. Ou seja, recordando Eça, a verdade que Marcelo Rebelo de Sousa tenta esconder sob o manto diáfano da fantasia é a seguinte:

- Não me candidato a não ser que mais ninguém concorra. Só deste modo tenho a garantia de que ganho, tal é o pedestal de descrédito em que me coloquei. E eu não posso perder.

Sim, se se candidatasse e perdesse, depois de tanta verborreia dominical, onde ficaria a sua reputação de "sábio" imbatível, que tanto lhe tem custado a moldar, em sucessivas intervenções monocórdicas e sem brilho, chorrilho de "suficiências", ditadas pela incapacidade de convencer sequer número razoável de seus correlegionários?


A verdade é esta e não outra. Marcelo sente um especial gozo em abater tudo quanto mexa no PSD. É, já desde há anos, o seu hobby, a sua exclusiva razão de existência.

Aliás, é sabido que, não fora a circunstância de passar o tempo a "abater" o Partido Social Democrata, jamais lhe seria facultada a "cátedra" de que tem disposto nas TVs, por absoluta falta de audiência.


E assim se vê a que classe de pseudo-políticos estamos entregues em Portugal. Gente sem coragem, que critica, mas nada faz para modificar as coisas.

Que fez Marcelo até hoje de notável em política, em defesa da sociedade que diz defender para Portugal?

Levante-se alguém que consiga apontar o mínimo crédito em favor do homem e aponte um facto concreto, para além daquele de que tanto se ufana, por ser o único, ou seja, ter "obrigado" a que se referendasse o aborto, em 1998. Fraca realização, para tanto valor pessoal e político intrínsecos.

(Ah! Esquecia-me... Deu também um mergulho nas poluidíssimas águas no Tejo, proeza que ninguém com um grama de senso teria arriscado.)

Outro que com ele se bate, de igual para igual, com "mérito" semelhante e "obra" similar, é José Pacheco Pereira.

Ambos sabem que muito poucos social-democratas os ouvem já, pelo valor do que dizem, que é nulo em termos partidários e nacionais. Ouvem-nos, isso sim e apenas, para estarem a par do que de pior existe no Partido Social Democrata e assim, estarem precavidos.
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domingo, 20 de abril de 2008

1512. O eucalipto que tudo seca

Como tinha prometido aqui há tempos atrás e ontem ao meu blogamigo Camilo em comentário ao post anterior, aqui deixo hoje a prova provada de que Cavaco Silva é - sempre foi, aliás - e continua a ser um verdadeiro eucalipto egocêntrico que se está nas tintas para quem ou o quê seque à sua volta, para que SEXA tenha água suficiente para reinar, pairando sobre tudo quanto mexe... enquanto Sua Alteza permitir que mexa.

Em 1985, por ocasião das eleições autárquicas e depois de muitos anos de esforços inauditos para tirarmos o PSD de Setúbal da profundíssima caverna em que sempre estivera confinado, às escuras, completamente à míngua, depois das terríveis perseguições de que fora alvo desde 1975, alguns militantes social-democratas, entre os quais quem isto escreve, conseguiram delinear um acordo com o PS, no sentido de retirar a Câmara Municipal do poder da PCP. Embora muitos desacreditassem da possibilidade, conseguimos.

Confortados com o resultado e numa perspectiva que nos parecia correcta e normal, entendemos, no PSD de Setúbal, que, passado aquele mandato (1985-1989), durante o qual conseguiram os nossos autarcas desenvolver um trabalho notável, reconhecido pela generalidade dos cidadãos e, com isso, o PSD tornar-se "visível" e credível no concelho e até no distrito, deveríamos reeditar a experiência, no sentido de reforçarmos a posição do partido, em ordem a podermos, a médio prazo, conquistarmos sozinhos a autarquia de Setúbal.

Obtida a necessário aval da Comissão Política Nacional, abalançámo-nos às conversações e obtivemos o acordo que consta do documento aqui transcrito.

Nele se pode constatar que, embora liderada por um socialista, a Câmara passaria (já era em boa parte, mas agora sê-lo-ia completamente) a ser efectivamente governada pelo PSD. Bastará que se atente na parte abaixo transcrita para se perceber isto mesmo.

1. As áreas de actuação dos futuros vereadores de ambos os partidos
serão
as seguintes:
do
Partido Social Democrata,
os
Serviços Municipalizados,
as Obras Municipais,
os
Bombeiros,
a
Habitação,
o
Urbanismo,
a
Indústria,
o
Ambiente
e os
Jardins;
do
Partido Socialista,
os
restantes.

Quem tiver um pouco de experiência municipal ou, mesmo sem ela, saiba quais são os pelouros que uma câmara da dimensão da de Setúbal tem, logo chegará à conclusão de que, efectivamente, a Câmara "seria" social-democrata, com um presidente socialista, tipo jarra de flores.

E quem for mais atento, ao ler aquele extracto, achará estranho que, relativamente aos pelouros atribuídos ao PS, apenas se diga os "restantes", em vez de os enumerar. Pois bem, tal deveu-se a não criar problemas aos negociadores contrários, perante o seu público, uma vez que esses "restantes" pelouros eram as Finanças, o Pessoal, os Cemitérios, o Trânsito, as Colectividades e full stop...

Devo referir também, que este acordo foi publicamente assinado em conferência de imprensa expressamente convocada para o efeito e muito concorrida, tendo tido, igualmente, honras de telejornal o que hoje não tem grande importância, já que aos telejornais vai qualquer "gato pingado" e até o mais corriqueiro assunto de quintal, mas na altura as coisas fiavam muito mais fino.

Perante um acordo desta natureza, qual acha você, que me lê, que deveria ser a atitude do Presidente do partido e do inefável e arrogante Secretário-Geral de então, Manuel Dias Loureiro. que não teve pejo em dar o dito por não dito?

Pois. Deveria ter sido essa em que está a pensar, sim, mas não foi.

Encurtando razões, porque a uns quantos "senhoritos" em Setúbal, concelho e distrito, não convinha tal acordo, por razões que me escuso de aqui apontar, por falta de mérito para verem a luz do dia, o "chefe eucaliptal" e o seu "homem às ordens" tudo boicotaram, sem respeito pelo trabalho de muitos anos de uns quantos esforçados social-democratas que o faziam por amor à camisola e só por isso, com muitas provas dadas até ali e mesmo depois.

Impediram, pois, que o acordo se cumprisse, obrigando a que o PSD concorresse sozinho. Tal esclarecida e muito democrática decisão provocou que o PSD desaparecesse até hoje (já lá vão19 anos) do panorama autárquico e o PS vencesse as eleições com maioria absoluta, tendo ficado a dominar a câmara por largos anos, que coincidiram com o marasmo em que entraram o concelho e a cidade, parados no tempo e ultrapassados por todas as aldeias galegas em redor.

Não cintentes com isso, encarregaram os seus subordfinados locais de instaurar processos disciplinares a alguns subscritores do acordo. Procedimentos com a intenção de expulsão, mas que deram em nada porque não havia matéria para incriminar disciplinarmente fosse quem fosse, que não o próprio Cavaco e o secretário geral, por violação dos Estatutos do Partido.

É. Dali nada de bom se pode esperar. Apenas o que ao "eucalipto" e sua corte de interesses convém. Como verificaram, mais tarde, Santana Lopes, em 2004-05, e Luís Filipe Menezes, agora.

Santana Lopes, porque não convinha à candidatura de Cavaco a Belém, que o PSD estivesse no poder; por igual razão, relativamente à guerra tremenda a Menezes, agora por força da aproximação da recandidatura, que terá lugar em 2010.

Enquanto aquele senhor tiver poder dentro do PSD e não forem postos na ordem os seus mandaretes, o Partido Social Democrata não sairá da vil tristeza em que se encontra.

Aqui ficam os factos, para a História e para que não se alegue ignorância.
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quarta-feira, 2 de abril de 2008

1509. Ó pai, quem foi...

- Ó pai, quem foi o Salazar?

- Foi um patife que pôs correntes nos portugueses durante quase 50 anos.

- E quem foram Mário Soares e os que se lhe seguiram?

- Foram os homens que libertaram os portugueses das correntes.

- E o que são as correntes?

- São aquelas coisas que o teu avô e os amigos dele usavam penduradas nos bolsos dos coletes, para segurarem os relógios.

Gentileza de AdaCosta
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terça-feira, 1 de abril de 2008

1508. O político...

... mais sério, mais homem, mais democrático, mais elegante e mais competente que Portugal e arredores já tiveram é o senhor abaixo retratatado.

Aproveite-o bem enquanto pode, que a criatura não durará para sempre e a forma em que foi moldado estilhaçou-a ele, logo que dela saiu, para que não pudesse haver duplicatas, nem sequer imitações. E o que é certo é que foi bem sucedido, porque não as houve...

Nem haverá !!!
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