O debate faz lembrar um célebre sketch humorístico sobre o aborto. A homossexualidade não é doença. Mas pode ser tratada. Cientificamente, desde 1973 que não é considerada doença. Mas um indivíduo que sofra com a sua orientação sexual pode pedir ao médico que estabeleça "um plano terapêutico" para a alterar.
Jornal digital "I"
2009.06.04
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Como o fumar?! De quando em vez topamos com cada "descoberta"! De estarrecer!
Então, o que até 1973 se considerou como doença e deixou de o ser desde então, passa agora a quê?
Partindo das premissas adiantadas de que não é uma doença mas é susceptível de tratamento, a conclusão lógica é de que será como o hábito de fumar, de beber, de jogar ou de drogar-se, que é como quem diz, vício, puro e simples vício. E a frase é bem o exemplo certo, justo e apropriado do eufemismo ("figura de estilo com que se disfarçam as ideias desagradáveis por meio de expressões suaves").
Entendam-se lá de uma vez por todas, que o(a) homo está lá fora à espera da resposta... Tanto querem ser e deixam de querer, que, entretanto, o(a) desgraçado(a) apanha um resfriado, engripa-se e passa-se desta para melhor... mesmo não sendo doente, mas tão somente vicioso(a).
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