Então não é que que a célebre directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) que finalmente se havia calado, com o que muito ganhou a sociedade em geral, resolveu pigarrear para aclarar o discurso e candidamente voltou ao ataque?
Ora, aprecie este mimo:
Cândida Almeida considera a divulgação das escutas no âmbito de investigações judiciais violação, um crime não justificado pelo dever de informação que considera não ser um direito absoluto. Para resolver o problema da violação do segredo de justiça defende a permissão das escutas telefónicas alargadas a todos inclusive a magistrados.
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Seria excelente a gente poder vir a ter conhecimento do conteúdo dos telefonemas desta senhora e do seu superior hierárquico, não?
Em frente com essa ideia genial, ó setôra!
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Adenda
Mas por que raio de distracção é que vocês não rogam à senhora que se cale de vez? Será que ainda não perceberam que sempre que ela fala, lá vai mais uma acha para a fogueira que vos há-de queimar a todos?
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