Que o Governo dê a conhecer os dados da execução orçamental de Maio até hoje
(dado que, na altura da aprovação do PEC 2 o 1º Ministro assegurava não serem necessárias novas medidas);
2.
Suspensão das parcerias público-privadas e de todas as obras públicas agendadas para já;
3.
Recusa da subida do IVA para 23%, admitindo que vá até ao máximo de 22% e alteração das taxas de bens essenciais;
4.
Concessão de mais estímulos à economia;
5.
Não aceitação de cortes nas deduções fiscais relativamente à educação, saúde e habitação;
6.
Fiscalização da dívida pública e das entidades financiadas pelo Estado por uma agência independente.
* * *
Sem comentários:
Enviar um comentário