Seguiu-se o Egipto. E ninguém queria acreditar. Mas o ar deu-lhe também.
Seguem-se Yémen, Barhein, Argélia, Líbia, Marrocos, Síria, Jordânia e Sudão.
A Arábia Saudita está na calha seguinte e a pôr as barbas de molho. Irá ainda a tempo? Duvida-se.
Haverá ainda quem seja tão patarata que acredite no que se lhe quer impingir, ou seja, que se trata de movimentos populares espontâneos, que não há por ali muita arregimentação, só ao alcance de organizações poderosas, bem implantadas no terreno?
E haverá quem acredite que, de um momento para o outro, por artes mágicas, o vírus democrático atacou as “arábias”?
Desiludam-se, anjinhos!
Abram os olhos.
Antes de que seja tarde.
Começa já a ser MUITO tarde.
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