"Exigir-se" que a economia cresça rapidamente, como se ouve por aí, da boca até de gente que tem a obrigação, pelas responsabilidades que tem, de saber que tal não pode ser exigido, é bem demonstrativo do patamar de demagogia a que chegámos.
Como se pode pretender que a economia cresça de um momento para o outro, como que por acção de varinha de condão, se os parceiros com quem mantemos mais chegadas relações comerciais estão, eles também, em crise grave?
Talvez obrigando-os a comprarem "produtos que não produzimos" não?
A hora é de aguentar com o cinto bem apertado, cortar ao máximo em tudo quanto não seja absolutamente indispensável, "comprar e vender nacional" e esperar por melhores dias na economia europeia para que dessa melhoria possamos também colher frutos.
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