Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

domingo, 22 de janeiro de 2012

2854. Interlúdio descompressor

Interlúdio descompressor

Num dos grupos que visito no Facebook, mas em que não intervenho, apareceu este post.

“” Urge marcar em Lisboa uma ampla assembleia popular constituinte, tendo origem de todos os movimentos sociais e que tivessem em ordem e objectivo decretarmos o fecho das instituições da III República e a seguir enunciar um novo e democrático programa político e social para Portugal.
Afinal, quem é que concorda com a criação de um movimento/plataforma comum dos Grupos Sociais democráticos por aqui existentes no Facebook, do tipo, e é só um exemplo, Plataforma IV República.
O objectivo final seria a criação de uma plataforma política comum em ordem a por em marcha um amplo protesto nacional de modo encerrarmos a III República e, a seguir, referendarmos uma nova Constituição Política, com um novo Regime e um novo modelo político e democrático.
Para este fim seria constituída uma comissão de pessoas, escolhida e votada entre as pessoas que aqui colhessem o maior número de apoios e indicações, tendo como primeira tarefa a elaboração de um caderno político reivindicativo e depois, como objectivo final, a dinamização de um amplo movimentos de massas para o encerramento de III República e, finalmente, a renovação política e democrática para Portugal.
Aceitam-se sugestões e ideias.
Cumprimentos.””

* * *
De imediato veio à luz gente a aplaudir a ideia luminosa (luz… luminosa…, estão a topar, hã?).

Claro que me estreei no grupo, alinhando logo também. E tão entusiasmado me achei que não resisti a corresponder ao pedido de dar a minha sugestão e a minha ideia.

“Ei-se-as”:

“ Ok, alinho!
Deita-se tudo abaixo. E, se for possível, mais abaixo ainda.
Depois, obra feita e mãos esfregadas, há que ir almoçar.
Como por aqui ficou tudo raso, também a paparoca não escapou.
Portanto, quem tiver fome de almoço, toca a avançar para Badajoz.
Bamo neça qu’é uma preça! “

* * *

(a foto documenta a marcha imparável do pessoal a caminho de Elvas, com Badajoz à vista… O Paco? Não pôde vir, por estar a compor uma nova musiquinha. Bem engraçadinha por sinal. Mas havia por lá outros “pacos”. Oh, s’havia!)

Balha-nos o senhor Deus, ámen Jasus!


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