Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal
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quarta-feira, 7 de março de 2012

2903. Arrear de bandeiras ao pôr-de-sol

Indianos e paquistaneses
na fronteira comum, ao pôr-de-sol

( click na imagem, para aceder ao vídeo )

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

1736. O infortunado Musharraf...

ISLAMABAD (Reuters) - O presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, importante aliado dos EUA na luta contra o terrorismo, vai renunciar na segunda-feira para evitar o impeachment. Ele havia ascendido ao poder em 1999, num golpe de Estado.
Reuters Brasil

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O infortúnio de Musharraf é também culpa sua.

Porquê?

Ora, ora... Quem o mandou ser paquistanês e ter acedido a um cargo político lá no seu País? Pura tolice!

E como se uma - ter nascido paquistanês - não bastasse, meteu-se noutra - ser político.


Se o nosso amigalhaço Pervez (ou Parvez?) tivesse tido o bom senso de nascer português, nada disto lhe teria acontecido. Fizesse o que fizesse, seria inamovível. Jamais alguém lhe iria à mão. Porquê? Porque, enquanto o Paquistão é uma ditadura, Portugal é uma democracia.

Aqui, o homem podia desrespeitar a Constituição do país, mentir como um desalmado, falsificar tudo o que lhe apetecesse, que sairia sempre incólume. Teria, porém, uma democracia por detrás dele, a ampará-lo.

Lá, não. Sem, essa democracia protectora, a ditadura deu cabo dele. Bem feito para ele! Para a próxima, já saberá como deve proceder.

Virá nascer cá, concorrerá a cargo político da mais alta relevância, será eleito, desrespeitará tudo e todos, falsificará ou mandará falsificar tudo o que lhe der na real gana e, ao fim, será eleito... sempre na maior das democraticidades, sem correr o risco de qualquer tipo de impeachment. Que é coisa para políticos corruptos do terceiro-mundo.


Quem sabe, sabe, camarada Musharraf! Toma lá e vai curar-te! Para a próxima, já sabes.
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