Recordação de uma viagem inesquecível.
Outubro de 2005, desértico, ventoso e gélido planalto do Tibete. Altitude: 5.230 metros.
A mãe e o esquivo filho não queriam dinheiro, agasalhos ou comida. Tão somente uma garrafa de água, tal a desidratação que àquela altitude é já sentida. E bem sofrida, se a ela acrescentarmos a tremenda dificuldade em respirar, pela enorme rarefacção do oxigénio.
Lá ficaram com algumas garrafas de água e nós com umas quantas a menos. Um pouco de solidariedade, que até nem foi muito difícil, muito embora, depois, nos tivesse faltado...
6 comentários:
Nunca te arrependas de fazer o bem, especialmente a quem tanto precisa!
Deve ter sido realmente um viagem memorável, que infelizmente nunca irei fazer...
Um abraço carinhoso e grata pela partilha (a fotografia está excelente, aquele olhar entra na alma...)
Creio que a falta que sentiu mais tarde foi compensada com a sensacao, de solidariedade cumprida!
Um abraco fornense.
Impressionante...mas lindo!
Agora ainda está mais melhor bom o novo Blog ;-)
(thanks pelo Link de partner)
:-)
Beijinho
Viva, Maria João!
Ok, mas não precisas de agradecer o link "partner". Tu e o Agnelo já o estão desde o "Ciddaão Atento".
;-)
Beijinho
Ruben
Viva, Alcino!
É verdade, amigo.
Sabe, nós cá pela Europa perdemos um bocado o sentido da solidariedade. A coisa aparece com mais naturalidade em locais em que a vida é mais dura.
Abraço
Ruben
Viva, Menina_marota!
Sim, foi a melhor viagem que já fiz, se bem que a mais "incómoda", ou seja, com menos comodidades... Talvez mesmo por isso...
Beijinho
Ruben
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