Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

791. Memórias...


Recordação de uma viagem inesquecível.

Outubro de 2005, desértico, ventoso e gélido planalto do Tibete. Altitude: 5.230 metros.


A mãe e o esquivo filho não queriam dinheiro, agasalhos ou comida. Tão somente uma garrafa de água, tal a desidratação que àquela altitude é já sentida. E bem sofrida, se a ela acrescentarmos a tremenda dificuldade em respirar, pela enorme rarefacção do oxigénio.

Lá ficaram com algumas garrafas de água e nós com umas quantas a menos. Um pouco de solidariedade, que até nem foi muito difícil, muito embora, depois, nos tivesse faltado...

6 comentários:

Menina Marota disse...

Nunca te arrependas de fazer o bem, especialmente a quem tanto precisa!
Deve ter sido realmente um viagem memorável, que infelizmente nunca irei fazer...

Um abraço carinhoso e grata pela partilha (a fotografia está excelente, aquele olhar entra na alma...)

Anónimo disse...

Creio que a falta que sentiu mais tarde foi compensada com a sensacao, de solidariedade cumprida!

Um abraco fornense.

Anónimo disse...

Impressionante...mas lindo!

Agora ainda está mais melhor bom o novo Blog ;-)


(thanks pelo Link de partner)
:-)

Beijinho

Ruvasa disse...

Viva, Maria João!

Ok, mas não precisas de agradecer o link "partner". Tu e o Agnelo já o estão desde o "Ciddaão Atento".

;-)

Beijinho

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Alcino!

É verdade, amigo.

Sabe, nós cá pela Europa perdemos um bocado o sentido da solidariedade. A coisa aparece com mais naturalidade em locais em que a vida é mais dura.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Menina_marota!

Sim, foi a melhor viagem que já fiz, se bem que a mais "incómoda", ou seja, com menos comodidades... Talvez mesmo por isso...

Beijinho

Ruben