Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sábado, 19 de janeiro de 2008

1422. O ladrão e a vítima

Imagem de "Cara de Milho"

Um cidadão vai a passar numa rua de Lisboa quando, subitamente, um assaltante mascarado lhe aponta uma arma e diz:


- Passa p’ra cá o relógio!


Assustadíssimo, o cidadão dá-lhe o Rolex falso. O ladrão protesta:


- O que é isto? Esta porcaria qualquer vendedor ambulante vende na feira por 20 euros! Passa o raio da carteira, vá!


O homem dá-lhe a carteira de plástico, imitação de Pierre Cardin e o assaltante encontra nela três bilhetes de autocarro, 2 vales de refeição e 5 euros.


Já danado, o ladrão diz:


- Não vales mesmo nada!!! O teu fato está gasto, os sapatos sujos e a única coisa que parecia prestar é uma reles imitação barata! Mas, afinal, o que fazes tu na vida, não me dizes?


A vítima quase chorando, responde:


- Eu ... eu… eu sou... funcionário público!


Tirando a máscara, o ladrão esboça um sorriso de simpatia para com a sua vítima e pergunta:


- És mesmo, colega?! E de que ministério?

Gentileza do A.Alves

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