Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim!
Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
Para variar, Ruben....de todo que não! e não é para ser do contra! Não vejo, porque não vejo mesmo, nunca vi, por mais que tentassem mostrar-me, qual é a beleza que encerra tanto betão! salvo raríssimas obras nele edificadas. Já reparou que não há zonas verdes por ali? senão uns parques aqui e ali, sem grande significado... Já reparou que o céu se vê aos rectângulos? tipo corredores... Já reparou que é tudo cinzento? Quando se sobrevoa a cidade, mais parece um campo imenso com placas de mortos. O que sobressai de facto é a luz á noite...mas até essa, é artificial...como quase tudo na América diga-se! - artificialidade é o que mais se vende e aos kilos! E isto não tem nada a ver com politiquice...é puramente o meu sentir! De todo que não! só gosto da canção interpretada pela Lisa ou pelo Sinatra...aí sim...até porque a dancei várias vezes e foi um êxito!
Nesta "marcação cerradíssima" que fazemos pelo mundo fora - não é? - essa não entrou ainda nas minhas contas.
Nos States apenas pousei em Miami e de passagem.
Acontece-me o mesmo relativamente ao Brasil, que também está a ficar para o fim. Primeiro os mais exóticos, onde espero encontrar algo com que nunca contactei ou não me entrou pela casa dentro. Depois, o que faltar, se ainda houver ocasião.
Claro que NY será incontornável, tal como gostaria que o viesse a ser San Francisco e até o Cairo (onde ainda não fui, porque a pessoa que nos organiza as viagens (que conhece todo o mundo, parecendo-me que apenas não foi a Myanmar e à Coreia do Norte) se recusa a levar-nos para "sítios incivilizados e perigosos" - ipsis verbis.
De Sidney, por exemplo também não falo, porque estava para lá ir em 2005 mas, como surgiu a hipótese Tibete, nem hesitei, do que jamais me arrependerei.
Admito que tenha toda a razão, mas se tanta gente lá vai e gosta...
Admito que tenha razão, porque vi, na China, uma Shanghai que, aumentando a um ritmo alucinante, não está a esquecer, na parte mais nova, os indispensáveis espaços verdes. E Pequim, onde está a ser feita uma cidade gigantesca completamente nova, com "skyscrapers" de deixar NY boquiaberta, tem havido o cuidado de, a rodear cada conjunto de três deles e não mais, haver um relvado e pequeno "bosque".
Mas é por isso que este mundo é fascinante. Está feito ao gosto de todos.
4 comentários:
Ruben;
Sabe que tenho, amiúde, saudades de New York?
:)
Bj
I.
Para variar, Ruben....de todo que não! e não é para ser do contra!
Não vejo, porque não vejo mesmo, nunca vi, por mais que tentassem mostrar-me, qual é a beleza que encerra tanto betão! salvo raríssimas obras nele edificadas.
Já reparou que não há zonas verdes por ali? senão uns parques aqui e ali, sem grande significado...
Já reparou que o céu se vê aos rectângulos? tipo corredores...
Já reparou que é tudo cinzento?
Quando se sobrevoa a cidade, mais parece um campo imenso com placas de mortos.
O que sobressai de facto é a luz á noite...mas até essa, é artificial...como quase tudo na América diga-se! - artificialidade é o que mais se vende e aos kilos!
E isto não tem nada a ver com politiquice...é puramente o meu sentir!
De todo que não! só gosto da canção interpretada pela Lisa ou pelo Sinatra...aí sim...até porque a dancei várias vezes e foi um êxito!
ESPAVO! Ruben
Abraço
Mariz
Viva, Isabel!
Nesta "marcação cerradíssima" que fazemos pelo mundo fora - não é? - essa não entrou ainda nas minhas contas.
Nos States apenas pousei em Miami e de passagem.
Acontece-me o mesmo relativamente ao Brasil, que também está a ficar para o fim. Primeiro os mais exóticos, onde espero encontrar algo com que nunca contactei ou não me entrou pela casa dentro. Depois, o que faltar, se ainda houver ocasião.
Claro que NY será incontornável, tal como gostaria que o viesse a ser San Francisco e até o Cairo (onde ainda não fui, porque a pessoa que nos organiza as viagens (que conhece todo o mundo, parecendo-me que apenas não foi a Myanmar e à Coreia do Norte) se recusa a levar-nos para "sítios incivilizados e perigosos" - ipsis verbis.
De Sidney, por exemplo também não falo, porque estava para lá ir em 2005 mas, como surgiu a hipótese Tibete, nem hesitei, do que jamais me arrependerei.
Bj
Ruben
Viva, Mariz!
Admito que tenha toda a razão, mas se tanta gente lá vai e gosta...
Admito que tenha razão, porque vi, na China, uma Shanghai que, aumentando a um ritmo alucinante, não está a esquecer, na parte mais nova, os indispensáveis espaços verdes. E Pequim, onde está a ser feita uma cidade gigantesca completamente nova, com "skyscrapers" de deixar NY boquiaberta, tem havido o cuidado de, a rodear cada conjunto de três deles e não mais, haver um relvado e pequeno "bosque".
Mas é por isso que este mundo é fascinante. Está feito ao gosto de todos.
Espavo!
Ruben
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