Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

terça-feira, 17 de junho de 2008

1568. Tenho andado por aí...

Angkor Vat
Setº 2007


... mas cometi um lapso, de que só agora me apercebi.


Fui de férias e do facto deixei aviso para quem me enviasse emails.

No entanto, esqueci-me completamente de, à semelhança do que faço sempre, deixar aqui um post a assinalar igualmente essa minha ausência.


Coisas de velho!

Bem, mas cá estou uma vez mais, se bem que desta vez provavelmente mais "sossegado", uma fez que preciso de um bocado de descanso, já que andei pelos reinos de Espanha, que me seduzem, cada vez mais - imagine-se que, até finais da década de 80, torcia mesmo o nariz a tudo o que se relacionava com Espanha!... - a revisitar Cáceres, a belíssima e tradicionalíssima Salamanca (que me atrai de uma forma impressionante), a espantosa Ávila (e a sua assombrosa muralha), Madrid, em corrida, a caminho da bela Valência (dos edifícios do Calatrava), a encantadora Múrcia, o torrão que é Alicante, Granada e o seu incomparável Allambra, a fímbria de Cádiz, a tórrida e bem moura Sevilha, a quieta e milenar Mérida e, finalmente, os caramelos de Badajoz.

Estou, pois, a necessitar de algum repouso. Até porque, daqui a dois mesitos, lá vai ter que ser outra canseira semelhante.

Mas entro aqui devagar, não somente porque estou, agora, sim, em repouso; é que tenho que dedicar-me a outras tarefas que também me irão ocupar muito tempo, presumo.

A todos as minhas saudações de regresso. E as desculpas por não ter deixado o aviso aqui. Finalmente, àqueles que mesmo assim me visitaram e deixaram mensagens, algumas de preocupação, um grande abraço geral.
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