Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

1758. Ensaio















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6 comentários:

Francine Esqueda disse...

Querido amigo
Obrigada pela simpática visita!
Estava com muita saudade de passar aqui!! Fiquei contente em ver tanta coisa boa postada... O desenho é seu???
Volto logo, prometo!
Beijocas

PS: Sei que estive meio ausente... Culpa do trabalho!

Ruvasa disse...

Viva, Francine!

Foi bom tê-la por cá.

Sim, a imitação de desenho foi um delirio. Único. Chegado à conclusão de que aquela não era a minha via, desisti.

Agora, por falta de vergonha, dou a conhecer. ;-)

PS.- Nunca está ausente. :)

Beijos

Ruben

Isabel Magalhães disse...

Viva, Ruben;

Um bom trabalho (sinceramente) e os modelos são de cinco estrelas, são crianças lindíssimas.

Thanks for sharing.

Bjssss

I.

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

É. Eram jeitosos, sim. Ainda são, mas eram mais. E esta foto nem é das melhores dp conjunto.

Também foram sempre bem comportados, se darem muito trabalho. A mãe lá os industriava, sem precisar de gritos nem de palmadas.

Claro que a tarefa lhe foi muito facilitada, pelo simples facto de terem saído ao pai...

;-))))

Bjsss

Ruben

Isabel Magalhães disse...

Ruben;

Mas alguém duvida disso, de terem saído ao pai'?! 'Jamé'!! ;)

Retrato a lápis - Vou cometer a inconfidência (espero que não seja indelicadeza) de responder aqui ao seu e-mail.

Volto a insistir; se fez este trabalho sem ter tido qualquer orientação, - e basta-me a sua palavra já dada - foi pena ter desistido à primeira. Se acha que estou apenas a ser gentil em nome da nossa blogamizade faça lá o favor de pedir a opinião aos vários artistas que frequentam este espaço e 'óspois' conversamos. ;)

Bj

I.

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Sim, é verdade que foi uma coisa sem exemplo, no campo do desenho a lápis de carvão.

Apenas no campo da pintura a óleo sobre madeira, fiz outra experiência, em 1974, em Moçambique, fazendo uma cópia "interpretativa", em tamanho enorme, salvo erro de 1,10 x 0,85m, de um quadro não me recordo de que pintor, de uma paisagem campestre russa.

Um destes dias, talvez amanhã ou hoje mesmo, colocarei aqui a foto.

Mas foram as duas únicas experiências que fiz. E de ambas desisti logo, por ter concluído que não nascera para aquilo.

Mas registo a sua simpatia.

Bj

Ruben