Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

domingo, 15 de fevereiro de 2009

1955. Tertúlia virtual - O tempo

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* * *
Veja aqui outros tempos da nossa Tertúlia.
...

71 comentários:

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Ruvasa, eu quando crianca ficava com a minha irma brincando falando exatamente este seu texto.

E o tempo lá se foi, tínhamos tanto tempo...

Um abraco

Ruvasa disse...

Viva, Georgia!

E continua os a tê-lo. Só que o desperdiçamos, por termos desaprendido de o usar na devida conta.

Por mim, depois que passei a barreira dos 60, estou a tentar reaprendê-lo, por ter concluído que não é por muito correr que mais longe chego.

Mas a reaprendizagem é longa e difícil.

Abraço

Ruben

Maria Augusta disse...

Pois é , quanto menos nos angustiarmos com ele, mais o aproveitaremos porque ninguém sabe quanto tempo o tempo tem...
Abraços e bom domingo.

Anónimo disse...

Ruben,

o tempo é agora! O de amahã cuidaremos amanhã! E o de ontem guardamos na gaveta para lembrar de como foi! Não há o que se fazer! E viver o melhor do tempo, é a melhor receita!

Bom domingo!

Anónimo disse...

É bom relembrar as cantilenas da nossa infância. Abraço

Ruvasa disse...

Viva, Maria Augusta!

Mas que tenha o mpaximo tempo que o tempo dê.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Eduardo!

Tempo de viver. É isso!

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Jorge!

O mmelhor dos tempos.

Abraço

Ruben

Flavina . Maria disse...

Grande abraço, Ruben.
Obrigada pelo comentário, também gostei muito do seu poema. Belas lembranças....
Um domingo radiante pra vc também.
Flavina

Serena Flor disse...

Quando criança, meu pai vivia falando isso pra gente! Parece que o estou ouvindo agora!rsrsr
Parabéns pela bela participação meu querido!
Beijos e que possa aproveitar bastante seu tempo livre....bom Domingo!

Gaspar de Jesus disse...

Ruben
Palavras simples, que andam na boca de toda a gente, mas apresentadas com extremo bom gosto!
Muito elegante a sua participação neste tempo de falar do TEMPO.
Parabéns
G.J.

Jorge Pinheiro disse...

Prova provada que o tempo é círculo. Será vicioso?

Ruvasa disse...

Viva, Flavina!

Sim lembranças que o tempo não apaga, antes aviva!

Abraço, grande também.

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Serena Flor!

Não! Não está ouvindo seu pai agora. Pura ilusão sua! ;-) Pai é pai. Insubstituível.

;-)

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Gaspar!

Muita amabilidade sua. Tanta que quase me convenceu. ;-)

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Jorge!

Claro! Muito vicioso. Quem não gostaria de apanhar uma "overdose" de tempo?

Abraço

Ruben

peri s.c. disse...

Conversa entre tempos,
atravessam os tempos.
abraço, Ruvasa.

Unknown disse...

Fiquei baralhado com tanto tempo. Vamos dar tempo ao tempo

Isabel Magalhães disse...

Ruben;

Quando soube qual era o mote para Fevereiro foi este, por si escolhido, que primeiro me veio à ideia. ;)

Este mês a 'Tertúlia' está arrazar!

roserouge disse...

Viva, Ruvasa!
O bom mesmo é nunca fazer nada com pressa! Bjs.

funk disse...

Um excelente tema, de facto.

Angel

funk disse...

Um excelente tema, de facto.

Angel

Ruvasa disse...

Viva, Peri!

E, pelos vistos, os aceanos. Ainda bem que assim é.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, António!

Claro! Por que não? O tempo tem tanto tempo...

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Então, por que motivo não avançou com ele. Teríamos sido três a abordarmos o tema dessa maneira, o que seria divertido, pois que seria curioso ver em quanto tempo os parceiros nos respondiam a tal desafio.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viova, Roserouge!

Claro! Para cada coisa é necessário um certo tempo.

E atrás de tempo, tempo vem.

Bjs

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Angel!

Já experimentou dizer a lenga-lenga com ritmo, para aí umas 3 ou 4 vezes seguidas?

Mas cuidado que é viciante!

Abraço

Ruben

Francisco Coelho disse...

O tempo e o unico que pode disperdiçar o tempo!

Abç

Isabel Magalhães disse...

Ruben;

Não 'avancei' porque calculei que iria haver 'concorrência'! ;)

Abraço

I.

Ruvasa disse...

Viva, Chicoelho!

Sim, é. Se é que o tempo se deixa desperdiçar. Como infinito que é, indesperdiçável não deixa de ser.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Chicoelho!

Sim, é. Se é que o tempo se deixa desperdiçar. Como infinito que é, indesperdiçável não deixa de ser.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Fez mal. Teria sido uma honra e, mais ainda, um prazer partilhar a lenga-lenga.

Abraço

Ruben

Anónimo disse...

Obrigada Ruben por esta Turtúlia que aparenta ser tão entusiasmante :)

O Tempo tem o Tempo que ele nos quiser dar! cabe a cada um de nós saber usufruí-lo.

Um abraço.

Pat Rocha disse...

Olá Ruben!
Você tem razão... É que dentro do meu peito existe um vulcão que, em plena atividade, transborda urgências... Tantas, que nem sei... E me harmonizar com o "tempo que o tempo tem" tem sido o grande desafio da minha vida.
Prazer em conhece-lo!
um abraço
Pat

Christi... disse...

Eu amo esse texto, acho que passamos a conhecê-lo a partir do momento, que precisamos sorrir e nascer em inúmeras fases e facetas de nossa vida

Amei

Bjs no coração

Alice Salles disse...

O tempo é uma coisa louca, tão louca que merece um versinho assim, sem tempo e com tanto tempo que não se existe tempo para apreciar tanto tempo!

Bela participação!

Dalva Nascimento disse...

Oi, Ruben...

Vejo que por aqui o tempo é de RECORDAR... esse trava-linguas era brincadeira frequente de nossa infancia!

Bjs.

Ruvasa disse...

Viva, Ellen!

Sim, claro que é entusiasmante. E sê-lo-á tanto mais quanto o queiramos.

O tempo que o tempo nos quiser dar e nós queiramos guardar.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Pat!

O prazer foi todo meu e espero que se repita.

Quanto ao vulcão, pois é bom tê-lo, não concorda. Mas que aquela bem, sem jamais queimar, ok?

Abraço igual

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Chris!

Sim. É um renascer constante, pata todo o sempre.

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Alice!

Amabilidade sua, amiga. Obrigado

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Dalva!

E continua a ser. É intemporal.

Abraço

Ruben

Dalva Nascimento disse...

Abraços, Ruben! Sempre bom participar das Tertúlias!

Bjs.

Vanessa Anacleto disse...

Excelente , Ruben.

Lembri de minhas brincadeiras de criança, e faz tempo!

abraço

Anónimo disse...

E eu agora pergunto: quanto tempo temos para apreciar o tempo passar por nós?
Abraços meus

Unknown disse...

Este texto faz-me lembrar dos tempos de escola...quando nos dedicávamos às adivinhas e poemas e... enfim... foi uma forma de viajar.. no tempo...

Ruvasa disse...

Viva, Flor!

Concordo. É sempre bom. Pelos novos contactos e pelo muito que se aprende.

Bks

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Ery!

Tudo bem, mas o que disse não fica nada a perder, não concorda, amigo?

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Vanessa!

Ainda bem que recordou. Mas... fará assim tanto tempo?

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Acqua!

Todo o tempon que quisermos.
Sabe, esta resposta nºao poderia ter sido outra, num blog que tem como lema "O Homem, produto de si próprio".

;-)

Abraços para si

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Luís!

Sim, faz lembrar. A ideia era essa mesmo, para avaliuação do tempo passado e, por contraposição, o que ainda está por vir.

Abraço

Ruben

sonia a. mascaro disse...

Ótimo você postar esse curioso e tão verdadeiro texto. Já ouvi muito essa "cantilena" e ela é muito verdadeira!

Gostei muito de sua visita no meu novo blog Leituras!
Abraços.

conduarte disse...

Pois é meu querido, é agora ou nunca! Eu ia dormir neste minutinho, mas não podia fazer isto sem arranhar um tempinho de passar aqui para deixar um carinho, e o meu obrigada por sua passagem tão rica no meu blog.
Tenha boa semana e sorte na vida, sempre!
bjus CON

Ví Leardi disse...

Ruvasa ...minha avó recitava este ..e o tempo....muitas vezes durante minha infância ...foi a primeira coisa que me ocorreu quando li o tema desta Tertulia ...Pelo visto,como diz a Sônia 'cantilena' muito conhecida e ...atemporal!
Abraços e obrigada pela visita.

Ruvasa disse...

Viva, Sonia!

Pois claro que ouviu. Agora é tempo de recordar.

:-)

Abraço

Ruben

Ruvasa disse...

Viva, Conceição!

Fez muito bem em não ter ido ermbora sem esta bela despedida.

Bjs

Ruben

Ruvasa disse...

Olá, Vi!

Se tentar decorá-la e dizê-la 4 ou 5 vezes seguidas, verá que rapidamente se torna viciante.

Abraço

Ruben

james emanuel de albuquerque disse...

Perfeito.


Um abraço.

Ruvasa disse...

Viva, James!

Obrigado.

Abraço igual.

Ruben

Ƭ. disse...

minha vantagem contra o tempo é esta,
por isto estou sempre a vencê-lo

nunca a ceder
nunca a resistir

teresa

Ruvasa disse...

Viva, Teresa!

Bem, dessa não me tinha lembrado.

Com uma máxima dessas, o tempo não tem qualquer hipótese consigo.

Está derrotado à partida e à chegada.

;-)

Espero continuar a tê-la por cá.

Também eu vou conferir, valeu?

Abraço

Ruben

Cris disse...

OI, Ruben,

Vim agradecer tua muito simpática visita lá no Cris.
Mesmo com a falta crônica de tempo, ele aparece quando o assunto é amizade.

Grande abraço.

Volto.

Ruvasa disse...

Viva, Cris!

Não tem que agradecer. Para mim foi um prazer.

Grande e igual abraço

Ruben

Milouska disse...

E agora há também a nova versão do Mário Crespo! rsrs
É sempre bom recordar o tempo de infância...
Abraço,

Milouska

Ruvasa disse...

Viva, Milouska!

Sim, é verdade, mas tanto quanto me tem parecido ultimamente, o Mário Crespo está um bocado off-side.

Em variadíssimos assuntos, nos temas mais diversos, anda a dar uma no cravo e outra na ferradura, não?

;-)

Abraço

Ruben

conduarte disse...

Meu querido, recebi por e-mail e me diverti demais com ele, achei como vc mesmo disse, uma brejeirice! CLaro que há vinhos por aí muito melhores, mas nunca desprezemos os mais antigos e que ainda nos fazem bem né?

Vejao caso da Periquita! hahahahahah
BJus querido, bjus

Ruvasa disse...

Viva, Conceição!

Claro, claro!

:-))))))

Abraço

Ruben

Ana Paula Motta disse...

A mim também lembrou os tempos de escola. Lembrou-me ainda dos meus pequeninos quando eu dava aulas em um Jardim de Infância e gostava de me deliciar com este tipo de texto. Adorei. Trouxe belas lembranças.

Ruvasa disse...

Viva, Ana Paula!

Quando me decidi a fazer a postagem com a cantilena, logo imaginei que alguém dela se lembrasse e gostasse de recordar. O que nunca supus foi que aparecessem tantas pessoas.

Ainda bem que assim foi.

Abraço

Ruben

Lília Abreu disse...

Que bom voltar a ser menina... as lengalengas e cantilenas... Fazem-me sentir perplexa... como passaram tantos anos?...e me sinto tão menina aínda?
Um abraço e obrigada por me ter feito voltar à doce infãncia!
Hei-de aqui voltar - quando terminar de ler os posts do "tempo", rs
Fica o convite de deixar uns sorrisos no meu espaço bébé, a querer espalhar alegria e técnicas de yoga de riso, a querer contribuir para que as pessoas se relacionem melhor...
Entretanto, sorrisos meus, para si!

Ruvasa disse...

Viva, Dulcineia, Lília!

Será bom isso que diz, ok. Mas bom, muito bom mesmo, é conhecê-la, Lília.

Porquê?

Talvez por me faltarem ainda pr'aí uns 40 anos - ou mais - para chegar a geronte e saber já a quem recorrer então, para levar vida mais agradável

Não, não estou a brincar. Ou melhor, estou a brincar, mas com toda a simpatia.

Tenho uma especial consideração por quem trabalha com idosos, por saber o difícil que é e, quantas vezes!, frustrante tal missão, até por se saber que, mais dia menos dia, lá vem o fim.

Mas essa minha consideração aumenta perante aqueles que fazem do riso dos outros a sua missão diária.

Também eu creio firmemente no valor do riso. Talvez por ser um adepto do riso que o pratica a par e passo... quando não atravessa momentos de muito mau humor, que normal e felizmente - para o utente e para os circunstantes - demoram menos de um fósforo (literalmente, quando o fósforo acaba de arder, já o humor mudou), com o que me tenho dado muito bem, tal como a Isabel, minha mulher, menos geronte ainda 7 anos, que também não dispensa uma boa gargalhada, aí umas duas a três vezes por dia.

E, sabe? Somos felizes. Ou, pelo menos, assim nos julgamos, que, afinal, é o que importa, não?

Por isso, é um prazer conhecer uma profissional do riso como terapia. E espero que esse conhecimento perdure.

A casa está sempre aberta para quem vier com boas razões. Mas também não se fecha a quem as traga más. Só que, quanto a estes últimos, a recepção é ligeiramente diferente da que dispensamos aos bons. Ligeiramente, pois, leu bem...

Well, irei ao seu blog mais daqui a pouco, uma vez que tenho que suspender tudo, porque a Isabel está a gargalhar lá para dentro e eu tenho que ir ver o que é, que esta coisa de a mulher gargalhar sozinha - ou sem o marido... - não tem pilhéria nenhuma. Quando casámos, foi para as alegrias e para as tristezas, não somente para estas últimas. Ora essa!...

Então, com licença...

Abraço com um grande :-)))))) para si.

Ruben