Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

1991. Champions League


Caramba! Custou, mas foi!

Foi preciso assistir à primeira parte de um jogo da Champions League, para encontrar um árbitro que viu e assinalou uma falta contra o FC Porto a menos de 35 metros da baliza. Desta vez a cerca 22 metros.

Na Liga Portuguesa, desde o primeiro jogo da presente época, 0-árbitros-0 conseguiram vislumbrar tal fenómeno.

E, como não vislumbram, não assinalam. Tá certo!

6 comentários:

conduarte disse...

RUvasa, querido, como vai?
Ainda é presidente do Futebol Clube do Porto o Pinto da Costa? Ou coisa assim? Um beijo... SOrte aí nas suas coisas, CONCEIÇÃO

conduarte disse...

RUvasa, querido, como vai?
Ainda é presidente do Futebol Clube do Porto o Pinto da Costa? Ou coisa assim? Um beijo... SOrte aí nas suas coisas, CONCEIÇÃO

conduarte disse...

RUvasa, querido, como vai?
Ainda é presidente do Futebol Clube do Porto o Pinto da Costa? Ou coisa assim? Um beijo... SOrte aí nas suas coisas, CONCEIÇÃO

Ruvasa disse...

Viva, Conceição

É.

O homem domina tudo isto. Tem tido uns problemas ligados com processos em tribunal, por questões de corrupção desportiva, mas, embora condenado em instâncias desportivas, acabou por safar-se nas judiciais.

Não gosto mesmo do estilo do homem, por dois motivos:

1. Nem para o meu clube desejo que vença a qualquer preço quanto mais alegadamente com batota;

2. Sou benfiquista.

Abraço

Ruben

Anónimo disse...

Bom dia caríssimo, confesso que sei bem pouco do futebol português. Assisti a alguns jogos da seleção portuguêsa por causa do mio amore que gosta do estilo Felipão de ser e admira o estilo de jogar do Cristiano Ronaldo, mas meu lado italiano berra Milan todas as vezes que o assunto é futebol e grita ainda mais alto Azurra. hehehehe.
Por aqui eu ainda consigo torcer para o São Paulo, já que a cidade paulistana literalmente me adotou.
Abraços meus

Ruvasa disse...

Viva, Acqua!

Bem gostaria eu de que, neste aspecto do futebol, da organização do futebol, melhor dizendo, Portugal fosse como Itália. É que, pelo menos, lá aconteceu uma Juve que baixou de divisão...

Aqui, em Portugal, em que a corrupção é igual ou bem pior, nada acontece.

Felipãpo foi como que uma pedrada no charco do futebol português.

Chegou cá e como aquele jeito dele, duro, calou e aquietou uma série de idiotas que por cá andava e em tudo mandava. Na Selecção era uma tristeza. Eram sempre os mesmos que mandavam e o seleccionbador era um pau mandado.
A selecção e a formação da equipa que jogava era decidida por dois ou três dos jogadores com assinatura certa, mesmo que estivessem coxos e manetas, e eles mesmo actuavam não por sua decisão, mas a mando do respectivo patrão do clube, que queria os seus jogadores a actuar, para se mostrarem na Europa e no mundo, a fim de serem rentabilizados em vendas para o exterior. Uma vergonha!

Scolari acabou com isso tudo.

Claro que nunca lhe perdoaram, mas ele não quis saber. Fez po que entendia que devia fazer e... pronto!

Foi o melhor período da selecção portuguesa, desde sempre.

O outro período bom foi em 1966, no mundial de Inglaterra, com Otto Glória, outro brasileiro, o mesmo que lançou os alicerces para que o Benfica se tivesse tornado, na d+ecada de 60, uma equipa de nível mundial.

Bem, Scolari foi-se embora e a selecção portuguesa está novamente pelas ruas da amargura, liderada por um dos "sabichões" que por cá existem em quantidade assombrosa, mas que nunca mostram trabalho que se veja. Uma miséria!

Como se diz em Itália: Uma porca miséria!

Abraço

Ruben