02 Março 2009 - 00h30
SAD: Administração equaciona aumento de capital
Falência ameaça PortoA Sociedade Anónima Desportiva do Futebol Clube do Porto está à beira da falência técnica.
Esta situação encontra-se espelhada no relatório e Contas consolidado referente ao primeiro semestre de 2008, divulgado no site da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A própria administração, presidida por Pinto da Costa, dá conta da situação e estuda duas soluções: ou a redução do capital social (75 milhões de euros) para um montante não inferior ao capital próprio (16,3 milhões), ou a realização pelos sócios de entradas para reforço da cobertura de capital.
Segue em CManhã Online
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É compreensível que assim aconteça.
Como é do conhecimento geral, a carestia de vida tem sido uma constante, com os preços a galoparem as possibilidades económicas de qualquer um. E o pior é que a carestia não se circunscreve a um ou outro bem de consumo mais corrente, não. Ela ataca em todas as frentes, mesmo nos bens de última necessidade a que alguns são mesmo forçados a recorrer, para que o status se mantenha intocável, não obstante os reveses que sempre acontecem.
Daí que o FC Porto - e bem assim os seus dirigentes - se veja a contas com dificuldades com que jamais terá sonhado.
Mas - pergunta pertinente - será que não é possível chegar a acordo com os principais fornecedores para uma mora de trégua que permita a recomposição dos fundos necessários às indispensáveis aquisições de serviços gerais e especiais de todo o género ou mesmo para uma transitória baixa de preços, até que o aperto passe?
Ficamos a torcer por que sim.
Na verdade, quem é que consegue viver sem o FCP a tudo e todos dominar a seu bel talante e como estrela refulgente no porvir da bola lusa? Sem um FCP pródigo em benesses várias e arrasador de tudo quanto mexe no futebol português, não ficaremos desconsolada e desprotegidamente órfãos de pai, mãe, avós, netos e sobrinhos, mesmo que descontados o Bobby e o Tareco?
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É compreensível que assim aconteça.
Como é do conhecimento geral, a carestia de vida tem sido uma constante, com os preços a galoparem as possibilidades económicas de qualquer um. E o pior é que a carestia não se circunscreve a um ou outro bem de consumo mais corrente, não. Ela ataca em todas as frentes, mesmo nos bens de última necessidade a que alguns são mesmo forçados a recorrer, para que o status se mantenha intocável, não obstante os reveses que sempre acontecem.Daí que o FC Porto - e bem assim os seus dirigentes - se veja a contas com dificuldades com que jamais terá sonhado.
Mas - pergunta pertinente - será que não é possível chegar a acordo com os principais fornecedores para uma mora de trégua que permita a recomposição dos fundos necessários às indispensáveis aquisições de serviços gerais e especiais de todo o género ou mesmo para uma transitória baixa de preços, até que o aperto passe?
Ficamos a torcer por que sim.
Na verdade, quem é que consegue viver sem o FCP a tudo e todos dominar a seu bel talante e como estrela refulgente no porvir da bola lusa? Sem um FCP pródigo em benesses várias e arrasador de tudo quanto mexe no futebol português, não ficaremos desconsolada e desprotegidamente órfãos de pai, mãe, avós, netos e sobrinhos, mesmo que descontados o Bobby e o Tareco?
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