Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quarta-feira, 15 de abril de 2009

2113. Os piratas somalis

O sofisticado barco pirata

O ultra-moderno armamento pirata

A desproporção dos meios navais
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Gentileza de Nuno Brito
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Não obstante tais meios, tal impreparação, tal desesperança, os piratas do Golfo de Aden, na costa da Somália têm conseguido feitos incríveis, mesmo que "caçados" por uma completa armada naval de vários países.


Talvez que esta "aventura" desperte os políticos mundiais para o que está para vir e que alguns analistas, poucos ainda assim, têm vindo a apontar insistentemente, sem, que, no entanto, sejam ouvidos.

A fome... a fome mais negra que imaginar se possa cria o desespero mais agressivo de que alguém pode ser tomado, irredutível. Perdido por perdido...

Um tal desespero consegue ultrapassar todas as carências, todas as insuficiências, todas as incapacidades, fazendo das fraquezas forças, levando os povos à loucura e desta à guerra extrema, ensandecida, a guerra do mais completo e absoluto desespero, combatida por quem nada mais tem a perder do que a vida, estando essa de há muito perdida.

A mais violenta guerra que em algum tempo o género humano é passível de sofrer está para ser sofrida. Não por muito tempo. Estes são pequenos afloramentos que os políticos, em seus vários banquetes de afronta, não entendem.

A mais violenta guerra que em algum tempo o género humano é passível de sofrer será a próxima, a definitiva, a guerra Sul-Norte, a guerra dos que nada têm contra os que tudo guardam para si e criminosamente esbanjam, a guerra planetária. A última?
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