Basta de discursatas gongóricas e idiotas!
Pareceu até que sabia de antemão qual o teor e qual a forma do discurso de António Barreto, orador oficial das cerimónias de comemoração, este ano, e desejando que fosse assim e não como sempre tem sido.
Não sabia. Mas ainda bem que não sabia e que Barreto me respondeu. Para lá mesmo do que estava na minha mente ao escrever a frase.
Porque já não me dou ao incómodo de ouvir as discursatas cheias de gongorismos idiotas, não ouvi Barreto. Hoje, porém, fui, através do blog Oeiras Local, descobrir a transcrição integral da fala do ilustre sociólogo, investigador e cronista no site do jornal Público.
Não resisto a trazê-lo para aqui...
O discurso de António Barreto foi o que devia ser. Não disse mais do que devia ter dito, não disse menos do que devia dizer. Simplesmente disse. O que devia ter dito, não o disse de forma mais adequada, nem o disse da forma menos adequada. Simplesmente disse. O que era necessário e como era necessário. Como se dizia lá na minha terra, em tom jocoso, mas de aplauso à eficiência e à frontalidade:
Não sabia. Mas ainda bem que não sabia e que Barreto me respondeu. Para lá mesmo do que estava na minha mente ao escrever a frase.
Porque já não me dou ao incómodo de ouvir as discursatas cheias de gongorismos idiotas, não ouvi Barreto. Hoje, porém, fui, através do blog Oeiras Local, descobrir a transcrição integral da fala do ilustre sociólogo, investigador e cronista no site do jornal Público.
Não resisto a trazê-lo para aqui...
O discurso de António Barreto foi o que devia ser. Não disse mais do que devia ter dito, não disse menos do que devia dizer. Simplesmente disse. O que devia ter dito, não o disse de forma mais adequada, nem o disse da forma menos adequada. Simplesmente disse. O que era necessário e como era necessário. Como se dizia lá na minha terra, em tom jocoso, mas de aplauso à eficiência e à frontalidade:
Chegou e disse, cumprimentou e foi-se!
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