Constâncio admite "alguma ingenuidade" mas recusa culpabilização da supervisão
Título do Jornal Público
2009.06.16
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Título do Jornal Público
2009.06.16
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Importa-se de repetir?!
Admite uma coisa e recusa outra que é consequência necessária da primeira?!
Goza com o pagode?
Mesmo dando de barato a versão mais benévola, pode um "ingénuo" estar à frente do Banco de Portugal? E com um vencimento daqueles, que, em termos mundiais, é o terceiro mais alto de entre os de todos os colegas?
Um ingénuo que acredita em tudo o que lhe é dito, pelo que não fiscaliza nada do que é suposto fiscalizar e para que é principescamente pago?!
Mas o que é que o homem queria? Que os "malandrins" viessem, contrictos, ter consigo, magnânimo confessor, dizendo-lhe que eram patifes e estavam a fazer esta e mais aquela maroteira, pelo que, de joelhos se prostravam e lhe suplicavam a absolvição, em ordem à salvação eterna?!
E, como não o fizeram, para ele no pasava nada?! Por amor de Deus! Pelo menos que alguém lhe arquitecte uma desculpa esfarrapada, ok, mas com pés e cabeça...
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