Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

segunda-feira, 20 de julho de 2009

2441. O país de criminosos

"Neste sítio (muito mal frequentado, digo eu)
um ministro pode ir para a rua por um par de cornos infantis
ou por uma piada de mau gosto.
As roubalheiras, os negócios escuros, os compadrios,
a corrupção a céu aberto e o tráfico de influências,
não só são tolerados como premiados nas urnas".

António Ribeiro Ferreira, jornalista, "Correio da Manhã", 20-07-2009,
citado pelo Público


* * *

Esta é a triste realidade, nua e crua. Tudo o resto são meras fantochadas, para engrolar o zé pagode.

Há por aí tipos que já deviam estar acusados e condenados em vários processos crime e não só não o estão, como nem sequer o virão a estar, por força da protecção de associações secretas, ditas de bem fazer, mas verdadeiramente criminosas, de cumplicidades também elas criminosas e de cobardias igualmente criminosas.

A realidade mais dura ainda é que somos um país de criminosos. Os que actuam e os que pactuam.

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