A que conclusões – e com que efeitos – chegará a sua presente actividade? Nenhumas. A comissão não tem qualquer resquício de força jurídica nem… política. Serve apenas para proporcionar alguns espectáculos degradantes e a que uma Comissão Parlamentar jamais deveria sujeitar a Assembleia da República Portuguesa.
Acabe-se com os trabalhos da Comissão de Ética, que estará melhor – ou menos mal – a apreciar a conformidade legal dos mandatos dos deputados do que o que está agora, a trazer à evidência a sua total incapacidade. Até mesmo porque os deputados a quem se atribuiu a tarefa de formular as perguntas, meu Deus!…
Crie-se, de imediato, uma Comissão Parlamentar de Inquérito com objectivo preciso e regras apertadas, como mister é que seja.
Continuar-se como se está é engrossar o rol dos actos falhados e desprestigiantes da actividade parlamentar.
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