O Expresso adianta hoje, na edição impressa, que Cândida Almeida sabia desde Maio, que os magistrados não abdicavam dos depoimentos.
Até então, os procuradores não os tinham pedido porque aguardavam o relatório final da polícia judiciária, que ficou finalizado a 21 de Junho. Três semanas depois, enviaram as perguntas à directora do DCIAP. Nessa altura, Cândida Almeida negociou a inclusão das questões no despacho final como contrapartida pela não inquirição do primeiro ministro e ministro da presidência.
Expresso - 2010Agosto07
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A pouco e pouco se vai sabendo... se vai sabendo...
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