25 de Abril – as “discursatas”
Desfile de vaidades pueris e inconsequentes, de gente sem chama, sem sangue nas veias, sem capacidade para levantar um País nesta hora tão difícil.
JORGE SAMPAIO
Imitação em saldo de Abrunhosa, ao nível de quem jamais deixou de estar.
“Vamos fazer o que ainda não foi feito!” Bem me parecia que o seu problema era esse!
MÁRIO SOARES
O cronista serôdio de uma historieta incompleta, parcial, confusa e escamoteadora de verdades inescamoteáveis.
RAMALHO EANES
O comemorador de Abril aos solavancos, apontador de defeitos alheios e gago porta-bocas de uma cidadania mal compreendida.
CAVACO SILVA
Viciado nas delícias e desresponsabilizações do Facebook, só fala por bits dessincronizados.
Resumindo:
Uma treta de discursatas!
Mensagem concreta de cada um e de todos? Nenhuma! Completamente vazios, ocos, sem chama! Nenhum deles é suficientemente capacitado para um golpe de asa, sequer um rasgo de clarividência, de patriotismo esclarecido!
Incapazes de apelar ao brio de um Povo, de puxar por um País. Nem nesta hora! Completas nulidades!
Bem podíamos ter sido poupados a tão deprimente espectáculo! Estas falações (discursos são outra coisa) apenas servem para nos humilharmos. Mais do que já estávamos.
É esta a nossa nomenklatura, ao mais alto (des)nível! Inteligentzia? Isso o que é!
Estamos mesmo lixados! E sem remissão!
Por mim, sinto-me profundamente vexado!
RVS
25 Abril 2011
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