Há tantos anos que os Portugueses são alimentados com mentiras que dela não conseguem libertar-se, sem ela já não sabem viver!
Por que razão o primeiro-ministro ainda não percebeu que não pode dizer que, em face da "infertilidade" dos portugueses e das portuguesas, cada vez há menos meninos e meninas, pelo que não há possibilidade de dar emprego a milhares de professores, por falta de alunos que lhes caibam?
Por que razão o primeiro-ministro diz aos professores sobrantes que a única solução que lhes resta consiste em "reciclarem-se", mediante formação em outros ramos de actividade e aqueles que o não quiserem fazer e persistirem numa actividade em que são excedentes na ordem das dezenas de milhar, devem procurar leccionar em outras paragens?
Por que razão persiste em não mentir a todos, fazendo-os ouvir o que querem ouvir, ainda que o que querem ouvir seja uma descabelada endrominação?
Por outro lado, porque razão, neste caso dos professores, a Frenprof e o seu líder, sempre tão assertivos, tão competentes, tão cheios de "expertize" não o são aqui, propondo soluções que realmente sirvam os seus associados sem logro? Porque têm boa consciência de que, para este problema não há solução, para além daquelas enunciadas.
E, finalmente, por que razão a Frenprof, Mário Nogueira e os descontentes professores não se "empinam" com os homens e mulheres portugueses, incapazes de se erguerem e gerarem filhos que lhes proporcionem emprego?
Porque a raiz do problema está aí. Ou isto ainda não foi percebido, por faltar o desenho?
Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim! Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
2817. Por que razão?
preferindo continuar a viver no logro permanente?
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