Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

terça-feira, 2 de outubro de 2012

2991. Inseguro e cataventoso


N uma coisa estou de acordo com Jerónimo de Sousa:

O PS e o seu inseguro e cataventoso secretário-geral precisam de explicar qual a diferença entre ir-se buscar dinheiro aos portugueses através da TSU ou através de outras formas, quiçá mais gravosas.


Com a TSU, o PS e o tal inseguro Seguro gritavam aos quatro ventos a necessidade imperiosa de uma moção de censura, que iriam apresentar.


Encerrada, por agora – já que vão de ter que aguentar com ela mais ano menos ano, sem lugar a “manifs”, por força das realidades da vida – a questão da TSU, retiram a “inascitura” moçãozinha e já nada era como antes, quartel general lá para os lados de Abrantes…


Claro que, de permeio, aconteceu que lhe foi mostrado, sem margem para dúvidas, aquilo que o Tozé não sabia… mas devia ter sabido antes de engrossar a vozita de galaró na desolada capoeira.


E que foi que lhe foi mostrado, hã? Que o que tem de ser tem muita força.


E o que é que tem de ser?


Tem de ser que é preciso urgentemente arranjar maneira de cumprir compromissos que fomos forçados a assumir, pela perda de soberania – esperemos que a não durar tanto como a de 1580 a 1640 – a que nos conduziram as políticas seguidas pelo País em tantos governos anteriores, com especialíssimo e aviltante relevo para o do actual frequentador do “trottoir” do Bosque de Bolonha.


Aí, cada vez mais inseguro, António “arregalçou” os olhitos quase tão míopes como o conteúdo da “caixa” que encima o utente, “desinflou” a “peitacita” de chumaços, meteu o rabiosque entre as pernitas e passou a dizer que o que era, afinal não era, porque já não era como dantes era.


Confuso? Olhe, aguente-se que eles, ali para aqueles lados, também aguentam vão já passados trinta e nove longos anos (1973-2012).


É só uma questão de hábito…



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