Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

3145. O PS e as suas caramunhas

Uma vez mais, o PS faz o mal e a caramunha. É preciso desplante! E falta de decoro.

No caso BPN tem sido uma sucessão de prejuízos causados ao Estado Português, ao País, portanto, por motivos de ordem meramente partidária.


Relembrando…

Começou com a nacionalização do BPN, injustificada quanto ao interesse nacional, mas justificada pelos interesses particulares.

O BPN era um pequeno banco privado, cuja falência não seria um problema de âmbito nacional. Era privado e os prejuízos privados ficariam.

Quanto às patifarias criminais lá feitas, tratava-se de um caso judicial, a ser judicialmente tratado.

O PS socrático quis, porém, e para fins meramente de interesses pessoais e partidários, transformá-lo em problema nacional.

Por isso decretou a nacionalização, a qual não se justificava e constituiu o maior embuste do séc. XXI, em Portugal.

Tudo começou, pois, com a nacionalização, injustificada quanto ao interesse nacional, mas justificada pelos interesses particulares.

O BPN era um pequeno banco privado e a falência não seria um problema nacional. A nacionalização para o salvar foi – repete-se - um embuste.

Ela destinou-se a obter dividendos políticos, pela tentativa de apanhar alguns políticos com as calças na mão. E safar outros. Destinava-se a tramar alguns políticos desafectos ao PS e safar outros que lhe são afectos.

Havia propostas para resolver o assunto, sem se mexer nos cofres do Estado e essas propostas foram dadas a conhecer, mas o governo de então não quis tal opção, pelo que nacionalizou.

Depois, teve mais de três anos para resolver alguns problemas do banco, designadamente dívidas, acrescidas de juros proibitivos, mediante a alienação de parte do respectivo acervo, com o que se minoraria o montante do problema.

O governo socrático, porém, rejeitou também tal hipótese, preferindo carregar os cidadãos com mais impostos para "tapar" o enorme buraco que criara e que não resolveu.

Depois de tudo isto e quando se tenta agora minorar os gastos públicos, através da venda de parte do acervo do banco, que já devia ter alienado há muito, para diminuir o sugadouro que o banco tem sido, vem com esta atitude demencial, caramunhenta e hipócrita.

É o PS... palavras para quê?
2014Fev04
rvs

Nota:

Resta acrescentar que se tratava inicialmente de um problema de 1.800 milhões de euros que, com a nacionalização, de imediato passou a ser de cerca de 5.000 milhões. E continuou a crescer.

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