Soube bem, não soube?
Não tanto pelo facto de o adversário ter sido o Brasil.
Muito mais, isso sim, por ter sido uma vitória obtida com limpeza, sem eufemismos, sem sofismas, sem embustes.
E mais: quando se ganhou pôde afirmar-se, sem vergonha, que aquela vitória era a que desde o início tínhamos querido, era a que desde o início afirmáramos e, para a obter, lutámos com pundonor, com garra, com galhardia, sem ludíbrios, sem jogo sujo, sem enganar ninguém. Enfim, com toda a lisura!
É bom vencer assim. Como deve ser triste e traumatizante vencer de outro modo!...
E, se de outro modo, não se conseguir vencer, que tragédia, não? De que terão valido todas as trafulhices feitas em campo?
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