Ségolème Royal, candidata socialista ao cadeirão da presidência da república francesa tem todas as características necessárias para atingir o desiderato que persegue.
Não. Não pelo facto de a madame se chamar Ségolème, muito embora um tal nome ser muito sugestivo e indicativo já. De facto, não é para todos conseguir “seguir ao leme” mesmo antes de o poder fazer…
Mas, talvez porque tenha seguido o socrático percurso, haja aprendido umas quantas prestidigitações e esteja agora a aliar a prática à teoria. Vai daí, promete tudo e mais alguma coisa, desconfia-se que o que sabe que pode fazer mas, de forma muito especial, o que sabe que não é possível. Mas, na verdade, que interessa isso, que interessa a verdade, quando o objectivo está na conquista do poder? Ignora-se, porém, se entre as promessas está também "a do bacalhau a pataco".
Segundo rezam as crónicas de então, na visita à China, em Janeiro último, a senhora foi um festival, de tal modo se esforçou também pelos “votos” chineses... Na ânsia incontível de sobressair, até terminologia gauloise inventou (substituindo a velha e gasta, desbotada mesmo, “bravoure” pela novíssima, cintilante e a estrear “bravitude”, que será a modos que uma espécie de “brave attitude”).
Sabe-se que a área politica da referida senhora – mas não a confinada à França – é extraordinariamente prolífica na criação de situações similares (Mário Soares foi sempre o expoente máximo, mas, reconheça-se, tem sido bem secundado…), de tal modo que os eleitorados já não estranham e até acabam por achar piada e aderir.
Veremos se desta vez assim acontece também.
…
Não. Não pelo facto de a madame se chamar Ségolème, muito embora um tal nome ser muito sugestivo e indicativo já. De facto, não é para todos conseguir “seguir ao leme” mesmo antes de o poder fazer…
Mas, talvez porque tenha seguido o socrático percurso, haja aprendido umas quantas prestidigitações e esteja agora a aliar a prática à teoria. Vai daí, promete tudo e mais alguma coisa, desconfia-se que o que sabe que pode fazer mas, de forma muito especial, o que sabe que não é possível. Mas, na verdade, que interessa isso, que interessa a verdade, quando o objectivo está na conquista do poder? Ignora-se, porém, se entre as promessas está também "a do bacalhau a pataco".
Segundo rezam as crónicas de então, na visita à China, em Janeiro último, a senhora foi um festival, de tal modo se esforçou também pelos “votos” chineses... Na ânsia incontível de sobressair, até terminologia gauloise inventou (substituindo a velha e gasta, desbotada mesmo, “bravoure” pela novíssima, cintilante e a estrear “bravitude”, que será a modos que uma espécie de “brave attitude”).
Sabe-se que a área politica da referida senhora – mas não a confinada à França – é extraordinariamente prolífica na criação de situações similares (Mário Soares foi sempre o expoente máximo, mas, reconheça-se, tem sido bem secundado…), de tal modo que os eleitorados já não estranham e até acabam por achar piada e aderir.
Veremos se desta vez assim acontece também.
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2 comentários:
Caro Ruben,
Pela primeira vez, faço um comentário no seu Blog. Quer dizer,apartir não hei-de perdoa-lo!! Sem ofensa.
Bom, sobre este assunto, a unica coisa que comenta é que a Madame é interessante.
Um abraço
Pedro Sérgio (Palmela)
Viva, Pedro Sérgio!
De facto, é a primeira vez.
Até supûs que o blog tivesse qualquer maleita.
Quanto ao comentário, tem razão. Madame Ségolème é um mulher muito interessante. Muitíssimo mais, até do que o sr. José Pinto de Sousa, da Covilhã, ou lá de onde é o homem...
Abraço
Ruben
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