Aqui vão sendo deixados pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim!
Assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio. 2004Jul23
O que é preciso é que o hábito pegue, porque, por norma, é assim. Tudo se cala e aguenta até que um dia há um que tem o azar de lhe descobrirem a careca. Nunca mais ninguém tem sossego.
Oxalá aqui aconteça o mesmo. Estes tipos têm que aprender a ser responsáveis e responsabilizados pelas atitudes que têm e que lesam o país. O forrobodó tem que acabar.
O que é pena é que António Balbino Caldeira, do Portugal Profundo e outros assim não sejam seguidos por mais gente.
Pois, sabemos como é. No entanto, um passo, o primeiro, o mais difícil está dado.
E, quando os outros todos virem as barbas deste a arder, como já estão a ver, começam a pôr as deles de molho.
O dia de anteontem - por mérito do António Balbino Caldeira e de outros, mas principalmente dele - é histórico. Para a Blogosfera, mas, principalmente, para Portugal.
É costume dizer-se que o mal é começar. Pois, neste acaso, digo eu: o bom é começar.
Agora imagina o que serão aqueles que tiraram os seus cursos de passagem administrativa após 25 de Abril de 1974!!!Claro, mais um efeito negativo que essa tal revolução "25 de Abril" está deixando.
É verdade, tem toda a razão. E se a isso se acrescentar que os outros partidos também estavam mudos e quedos e mudos e quedos continuam, fica-se com uma imagem bem completa da tristeza em que vivemos.
Grato pela visita e pelo comentário. Vou linká-lo.
Acho um erro discutir-se a licenciatura, coisa fácil de contornar, tanto mais que as licenciaturas agora não valem nada. Ficou provado que Sócrates mentiu ao assumir-se como engenheiro que não é. Não chega para mostrar a casta a que ele pertence? Porque quem mente uma vez, perde a credibilidade. É mais do que evidente que também se trata de uma licenciatura oportunista. Abraços
O essencial da questão está já feito e provado, com o próprio visado a reconhecê-lo de forma expressa, não somente por declarações que terá prestado a jornalistas do Público, como pela emenda que ordenou que fosse feita no site.
E o que é o essencial? Que o referido senhor, inscreveu - ou fez inscrever - num documento oficial do Governo, ser possuidor de uma qualidade que efectivamente não é sua, com isso prestando declaração que não corresponde à verdade, ou seja, falsa declaração, ilícito de índole criminal que se encontra devidamente tipificado na lei penal portuguesa.
É preciso que se note que o facto de não ter sido o próprio a inscrever "aquilo" no site do Governo, não o iliba de responsabilidade.
Primeiro, porque tudo o que ali se escreve é, em última análise, da responsabilidade do Governo, e, portanto, dele próprio "prima facie"; depois, porque, mesmo que tenha sido outra pessoa a tratar do assunto, essa outra pessoa o fez - relativamente ao curriculum dele - com dados que necessariamente por ele foram fornecidos.
Assim estamos e continuaremos, até que venha provar que não foi assim, o que até ao momento não fez...
Daqui, não há como sair.
De tal modo que esgrimir com a questão da propalação de uma não verdade e dos efeitos políticos que tal atitude efectivamente contém, não representará mais do que argumentação "ex abundante".
12 comentários:
Aplaudo.
E olhe que as dúvidas deviam ser tidas em relação a muitos outros. Políticos ou não.
Um abraço
... quero ver o que irão responder ________- trocas e baldrocas e desvalorização do assunto _______-
bom fim de semana
bjs
Viva, Zé Lérias!
O que é preciso é que o hábito pegue, porque, por norma, é assim. Tudo se cala e aguenta até que um dia há um que tem o azar de lhe descobrirem a careca. Nunca mais ninguém tem sossego.
Oxalá aqui aconteça o mesmo. Estes tipos têm que aprender a ser responsáveis e responsabilizados pelas atitudes que têm e que lesam o país. O forrobodó tem que acabar.
O que é pena é que António Balbino Caldeira, do Portugal Profundo e outros assim não sejam seguidos por mais gente.
Abraço
Ruben
Viva, Isabel!
Pois, sabemos como é. No entanto, um passo, o primeiro, o mais difícil está dado.
E, quando os outros todos virem as barbas deste a arder, como já estão a ver, começam a pôr as deles de molho.
O dia de anteontem - por mérito do António Balbino Caldeira e de outros, mas principalmente dele - é histórico. Para a Blogosfera, mas, principalmente, para Portugal.
É costume dizer-se que o mal é começar. Pois, neste acaso, digo eu: o bom é começar.
Beijinho
Ruben
Ruben, desculpe um comentário não pertinente ao post. Muito obrigado pela dica. Estou providenciando uma postagem . Forte abraço.
Viva, Eduardo!
Qualquer comentário vem sempre a propósito.
Igual abraço para si.
Ruben
Viva, Ruben
Agora imagina o que serão aqueles que tiraram os seus cursos de passagem administrativa após 25 de Abril de 1974!!!Claro, mais um efeito negativo que essa tal revolução "25 de Abril" está deixando.
Pedro Sérgio (Palmela)
Viva, Pedro!
Mas isso é outro departamento... ;-)
Abraço
Ruben
Não deixa de ser interessante que só agora o PSD se tenha interessado pelo tema, enfim anda sempre a reboque.
Viva, Vladimir!
É verdade, tem toda a razão.
E se a isso se acrescentar que os outros partidos também estavam mudos e quedos e mudos e quedos continuam, fica-se com uma imagem bem completa da tristeza em que vivemos.
Grato pela visita e pelo comentário. Vou linká-lo.
Abraço
Ruben
Acho um erro discutir-se a licenciatura, coisa fácil de contornar, tanto mais que as licenciaturas agora não valem nada. Ficou provado que Sócrates mentiu ao assumir-se como engenheiro que não é. Não chega para mostrar a casta a que ele pertence? Porque quem mente uma vez, perde a credibilidade. É mais do que evidente que também se trata de uma licenciatura oportunista.
Abraços
Viva, Henrique!
Estou absolutamente de acordo.
Já o disse noutro blog.
O essencial da questão está já feito e provado, com o próprio visado a reconhecê-lo de forma expressa, não somente por declarações que terá prestado a jornalistas do Público, como pela emenda que ordenou que fosse feita no site.
E o que é o essencial? Que o referido senhor, inscreveu - ou fez inscrever - num documento oficial do Governo, ser possuidor de uma qualidade que efectivamente não é sua, com isso prestando declaração que não corresponde à verdade, ou seja, falsa declaração, ilícito de índole criminal que se encontra devidamente tipificado na lei penal portuguesa.
É preciso que se note que o facto de não ter sido o próprio a inscrever "aquilo" no site do Governo, não o iliba de responsabilidade.
Primeiro, porque tudo o que ali se escreve é, em última análise, da responsabilidade do Governo, e, portanto, dele próprio "prima facie"; depois, porque, mesmo que tenha sido outra pessoa a tratar do assunto, essa outra pessoa o fez - relativamente ao curriculum dele - com dados que necessariamente por ele foram fornecidos.
Assim estamos e continuaremos, até que venha provar que não foi assim, o que até ao momento não fez...
Daqui, não há como sair.
De tal modo que esgrimir com a questão da propalação de uma não verdade e dos efeitos políticos que tal atitude efectivamente contém, não representará mais do que argumentação "ex abundante".
Abraço
Ruben
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