Temos, no Portugal do final da primeira década do séc. XXI, a representação de duas rainhas da História numa só pessoa que, aliás, jamais poderia ser rainha... Portugal continua, como se vê, a ser o país das maravilhas!... Efectivamente, pela actuação que tem tido, o actual presidente da república, Aníbal António Cavaco Silva, mais não se tem mostrado do que o somatório de duas conhecidas rainhas, a saber, curiosamente, ambas de nome Isabel:
* Isabel II, actual rainha de Inglaterra * Isabel, a rainha santa, mulher de D. Dinis E porquê? Porque o papel que tem andado a protagonizar disso não passa.
Tem estado "ali" para cortar fitas e não fazer ondas de qualquer espécie, principalmente das que possam afectar a socrática cavalgada em desfilada. Depois, porque o que se tem visto do homem é que lá se vai entretendo com umas "rotas da exclusão ou inclusão" - que ninguém sabe bem... -, à laia de dama muito devota e caritativa, papel que certamente já nem a Maria Cavaco ficaria bem... Por esclarecer, duas questões verdadeiramente "dramáticas": * Quando virá a ter, como a inglesa, o seu annus horribilis? * Quando se verá em aperto semelhante à Infanta de Aragão, portuguesa rainha, pelo casamento, que o obrigue, em instância última e lampejo inesperado , a sussurrar docemente para que se aplaque a ira do "monarca" de má catadura: - São rosas, meu senhor, são rosas! ... Quem foi que disse que a História não se repete, quem foi?
...
3 comentários:
;)
Bom fim de semana.
I.
Viva, Isabel!
Obrigado pelos votos de bfs.
E pela piscadela de olho...
[]
Ruben
Linda cidade.
Bom fim de semana!
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