Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quinta-feira, 14 de junho de 2007

1128. O exacerbamento de ódios com fins políticos

Um governo que atira compatriotas contra compatriotas, porque, em vez de mitigar desconfianças e apaziguar más vontades, cria e exacerba desentendimentos a ponto de os transformar em autêntico ódio, bem patenteado em sucessivos e variados programas televisivos de opinião pública, como no caso dos "patifes" dos funcionários públicos desvairadamente atacados por número considerável de amigos dos "impolutos" profissionais da actividade privada (onde se foge ao fisco de forma absolutamente escandalosa, o que não acontece na Função Pública, em que todos os impostos são rigorosamente pagos...), merece ser tratado como?

Ponho esta reflexão muito séria - que se debruça sobre um caso revestido de enorme gravidade e que está a ocorrer na vida social e política portuguesa - à consideração de quem me lê.

Actualização do post (15 Junho 2007 - 09,52h)
Lembro que, até à constatação das acções provocatórias deste novo agente desestabilizador social, apenas se verificara actuação semelhante - embora em outro campo de acção - por parte do presidente de um clube de futebol, na sua patética tentativa de guerra norte-sul, a que só dava atenção meia dúzia de indivíduos de extracção semelhante.
...